Há muito que os seres humanos deixaram de perceber que existe algo superior a ele.
Há muito deixamos de respeitar a nossa maior mãe: a natureza – Gaia.
E Gaia sofre com as feridas que abrimos em sua pele, pelas explosões que a abalam, pelo aumento de calor que provocamos tal qual uma febre e que não nos damos conta.
Somos parasitas de Gaia, e ela começa a sentir os efeitos deste parasitismo.
Tal qual vermes que lotam o corpo de sua vítima, destruindo seu habitat, nós os seres humanos, o homo sapiens sapiens, cada vez menos sabemos o que é saber.
Devíamos ser chamados de homo mortis, pois estamos destruindo pouco a pouco o nosso hospedeiro, tal qual os parasitas inferiores.
E quando isto irá ser notado? Quando Gaia nos últimos estertores de sua morte mostrar para seus parasitas que ela não é mais um hospedeiro habitável?
E porque o sábio homem que tudo sabe, mas nada vê, não se religa à sua mãe e lhe dá o carinho que ela merece, para que possamos continuar aconchegados em seu regaço em harmonia, protegidos pelos afagos da que nos deu a vida?
Porque o homem, na sua ganância, cada vez mais embota seus sentidos e faz que não vê que desligou-se para sempre de Gaia e que está fadado a perecer com ela.
Homo homini lupus...
Há muito deixamos de respeitar a nossa maior mãe: a natureza – Gaia.
E Gaia sofre com as feridas que abrimos em sua pele, pelas explosões que a abalam, pelo aumento de calor que provocamos tal qual uma febre e que não nos damos conta.
Somos parasitas de Gaia, e ela começa a sentir os efeitos deste parasitismo.
Tal qual vermes que lotam o corpo de sua vítima, destruindo seu habitat, nós os seres humanos, o homo sapiens sapiens, cada vez menos sabemos o que é saber.
Devíamos ser chamados de homo mortis, pois estamos destruindo pouco a pouco o nosso hospedeiro, tal qual os parasitas inferiores.
E quando isto irá ser notado? Quando Gaia nos últimos estertores de sua morte mostrar para seus parasitas que ela não é mais um hospedeiro habitável?
E porque o sábio homem que tudo sabe, mas nada vê, não se religa à sua mãe e lhe dá o carinho que ela merece, para que possamos continuar aconchegados em seu regaço em harmonia, protegidos pelos afagos da que nos deu a vida?
Porque o homem, na sua ganância, cada vez mais embota seus sentidos e faz que não vê que desligou-se para sempre de Gaia e que está fadado a perecer com ela.
Homo homini lupus...
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