Certa vez, pediram prá um casal prá levar uma menina pequena, muitcho pequena prá ir ver Padim Padim Ciço.
E o casal levou a menina, mas a contragosto.
A menina era quietinha, num dava trabalho, era asseada e num chorava.
Mas o casal sem alma num gostava não, seu moço.
E pararam no meio duma capoeira prá fazer acampamento, e como a noite tava quase chegando, fizeram um fogueira, mode a onça num chegar perto, porque eles já tinham escutado os berros da bicha pelo mato afora.
Dormiram com o fogo ardendo, protegidos da onça.
Mas o casal continuava aperreado com aquela menina.
E resolveram de noite, que quando acordassem, iriam apagar o fogo e deixar a menina prá trás prá onça comer.
E assim fizeram, logo cedo pela manhã.
A menina dormia o sono dos inocentes, sonhando que iria a Juazeiro prá ver Padim Ciço.
E a onça logo chegou e comeu a menina.
E lá na frente, várias braças de caminhada, o casal escutchou, satisfeito, os gritos da menina e da onça.
Ficaram contentes de se livrar do fardo, e da onça estar de buxo cheio.
E tocaram prá Juazeiro.
Depois de muito suor, muito chão, lá chegaram.
Entraram na igreja e emocionados viram a imagem de Padim Ciço.
Ajoelharam-se e ficaram admirando-o, quando detrás do altar surge a menininha e diz que pela graça de Padim Ciço ela tava ali prá ver ele, mesmo depois de morta.
E que os dois podiam sair da igreja, já que Padim já os tinha excomungado...
E o casal levou a menina, mas a contragosto.
A menina era quietinha, num dava trabalho, era asseada e num chorava.
Mas o casal sem alma num gostava não, seu moço.
E pararam no meio duma capoeira prá fazer acampamento, e como a noite tava quase chegando, fizeram um fogueira, mode a onça num chegar perto, porque eles já tinham escutado os berros da bicha pelo mato afora.
Dormiram com o fogo ardendo, protegidos da onça.
Mas o casal continuava aperreado com aquela menina.
E resolveram de noite, que quando acordassem, iriam apagar o fogo e deixar a menina prá trás prá onça comer.
E assim fizeram, logo cedo pela manhã.
A menina dormia o sono dos inocentes, sonhando que iria a Juazeiro prá ver Padim Ciço.
E a onça logo chegou e comeu a menina.
E lá na frente, várias braças de caminhada, o casal escutchou, satisfeito, os gritos da menina e da onça.
Ficaram contentes de se livrar do fardo, e da onça estar de buxo cheio.
E tocaram prá Juazeiro.
Depois de muito suor, muito chão, lá chegaram.
Entraram na igreja e emocionados viram a imagem de Padim Ciço.
Ajoelharam-se e ficaram admirando-o, quando detrás do altar surge a menininha e diz que pela graça de Padim Ciço ela tava ali prá ver ele, mesmo depois de morta.
E que os dois podiam sair da igreja, já que Padim já os tinha excomungado...
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