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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Salmo da Harley - Harley´s Psalm

A Harley é minha moto e eu não deverei querer outra.
Ela fez com que eu caísse em estradas lamacentas.
Ela escorregou quando estava ao lado de águas profundas.
Ela arruinou meus nervos e me levou a caminhos de idiotice em seu nome.
E mesmo que eu pilote pelos vales, e a empurre pelas colinas,
suas bielas e raios irão me torturar.
Ela me prepara para as provações que virão, e na presença de meus inimigos,
me ensinou a temer as velozes e as britânicas.
Ela besuntou minha roupa com óleo, e transbordou o carburador.
Em verdade, eu lhes digo: esse monstro irá amaldiçoar todos os dias da
minha vida,
e eu deverei habitar ao lado de uma loja de peças para todo o sempre.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

COWAN GOTEIRA

COWAN - (GOTEIRA)

"COWAN" é uma palavra desconhecida para uma boa parte da população
maçônica, principalmente da nossa região. "Goteira", porém, muda um
pouco de figura, sendo um termo nosso conhecido e o personagem
considerado perigoso entre os Maçons.

Na Inglaterra também tem o significado de Goteira e de Profano; porém
o termo Covan não figurou na maçonaria Inglesa até ser introduzido
como que oficialmente, pelo Escocês Dr. James Anderson, em seu segundo
"Livro das Constituições", em 1738 (quando da sua reforma).

Se derivado do Grego o termo Cowan significa "CÃO" – devido aos
curiosos e asquerosos hábitos daquele animal. Queriam eles dizer que
cães e porcos estão sempre associados à sujeira.

Um dicionário de linguagem francesa, de Jeiniesom, diz que Cowan é
derivado da palavra francesa "COION" (um companheiro covarde) um
(miserável covarde), sendo para alguns escritores um disparate, esta
colocação.

As pesquisas dos Irmãos Assis Carvalho e Xico Trolha, apontam como
"Covan", um maçom que construía "muro seco" – isto é, muros ou paredes
sem o uso de cimento ou argamassa.

Entendemos que os Maçons da época queriam dizer que aqueles homens (os
Covans) não tinham o principal elemento cultural para ligar,
convenientemente (com argamassa = atributos), as pedras preparadas com
o uso do "Maço" e do "Cinzel", (ferramentas usadas pelos "Canteiros ou
fazedores de cantos em pedras da época); então, construíam, amontoando
e aprumando simplesmente as pedras preparadas".

Diz-se ainda que o termo Covan foi extraído de um documento maçônico,
em 1730, portanto, antes da Reforma da Constituição de Anderson em
1738, quando Samuel Prichard introduziu a referida palavra num diálogo
existente no seu livro "MASONRY DISSECTED":

P. – Onde se assenta o Aprendiz?
R. – No Norte.

P. – Qual a sua ocupação?
R. – Afastar os "COVANS" (curiosos) e bisbilhoteiros.

P. – Se um bisbilhoteiro for apanhado, como deve ser castigado?
R. –Deve ser colocado sob o beiral da casa até que as Goteiras da
chuva, a escorrer pelos seus ombros, saiam pelos sapatos.


Como podemos ver, em 1930, duas palavras conhecidas nossas nos dias de
hoje aparecem no referido livro Inglês.

Levantou-se ainda que a Ata N° 0, da Loja Mãe do Mundo "KILWINNING",
de 1707, antes ainda de 1730, registrou que nenhum Maçom deve empregar
um "Cowan" (Maçom sem a Palavra), para trabalhar. Isto significa que
naquela época quem não tinha uma certa palavra, convencional, não
podia trabalhar para os maçons regulares ou junto com eles. Assim como
nos nossos dias não podemos ter ingresso às Lojas sem a P. ´. Sem.´.,
sabendo, inclusive, como transmiti-la;

A palavra Cowan aparece freqüentemente nos textos Escoceses,
significando: espião, abelhudo, bisbilhoteiro etc., embora seu
significado na Maçonaria não era só isso, podendo dar significação a
um Pedreiro que, após trabalhar determinado tempo e ao final, não
conseguisse renovar o seu contrato, mesmo que trabalhasse sete anos,
este Aprendiz de Pedreiro, somente por este tempo de serviço, poderia
não entrar para a "Fraternidade" (grupo organizado de homens do Maço,
Maçons), passando a ser considerado um Cowan (bisbilhoteiro), um
estranho, um Goteira nos assuntos de Maçonaria.

Seria o mesmo, nos dias de hoje, que um Aprendiz ou Companheiro, ao
final do seu Interstício não conseguisse, por algum motivo, ser
Elevado ou Exaltado, sendo desligado do Quadro e não tendo mais acesso
aos trabalhos e ainda mais, sua aproximação sendo considerada a partir
daí, um ato de curiosidade.

Como dissemos, o termo COWAN entrou oficialmente para a Maçonaria em
1738, significando profano, embora se saiba que esta designação, fora
da Maçonaria signifique uma pessoa estranha às coisas religiosas, um
ignorante às coisas sagradas, etc.

O nosso Irmão Assis Carvalho informa, inclusive, que o cargo de
Cobridor Externo (Tyler em inglês), originou-se devido a presença do
Covan (Goteira), que se aproximava para observar os trabalhos da Loja
e ouvir o que os Maçons falavam ou faziam.

Quando um Cowan (Goteira) se aproximava da Loja ou de um grupo de
Maçons, eles diziam: CHOVE, GOTEIRA; se era uma mulher que se
aproximava, diziam: NEVA, ESTÁ NEVANDO. E imediatamente todos paravam
de falar, pelo menos em assuntos da Maçonaria.

O termo Goteira ou (Cowan em outro idioma) nos chama a atenção até
mesmo na C.´. de Ref.´.: "Se a curiosidade aqui te conduz, retira-te".
O curioso sempre foi mal visto pelos Maçons.

No passado, na Maçonaria Operativa, o tratamento dado aos Cowans
(Goteiras) era o seguinte: quando se pegava alguém espionando os
trabalhos da Loja, que na verdade funcionavam em tavernas (tabernas),
aplicavam-lhe uma tremenda surra e o colocavam embaixo das goteiras da
chuva para molhar-se todo. Se fosse tempo seco, davam-lhe um bom
banho, isto depois de uma boa surra.

Finalmente, depois de contarmos todos o milagres pesquisados no Livro
"Símbolos Maçônicos" dos Irmãos Assis Carvalho e Xico Trolha, vamos
contar (conforme entendemos), a origem do termo ora estudado, o nosso
famoso "Goteira".

Consta nos velhos escritos ingleses que, durante as reuniões de
Pedreiros alguns curiosos subiam nos telhados das tavernas (tabernas),
penduravam-se nas calhas ou nos beirais, deitavam-se nos telhados e
com as cabeças penduradas como se fossem goteiras da chuva, tentavam
ouvir e ver o que falavam ou faziam os Maçons durante as reuniões.

Quando eram pegos, acontecia tudo aquilo que dissemos anteriormente.
Apanhavam e eram colocados sob a goteira da chuva já que gostavam de
assim se comportarem.

Daí a menção dos escritores de que a presença de um irmão armado de
espada fora dos Templos (Cobridor Externo) originou-se da necessidade
dos Maçons se protegerem dos "Goteiras" daquela época.

O escritor se posiciona em mais de uma vez em sua pesquisa, quanto a
necessidade de termos uma única Pal.´. Sem.´. entre as Potências,
desde que regulares.



Do livro "Símbolos Maçônicos" dos IIr.´. Assis Carvalho & Xico Trolha.

Texto enviado pelo Ir.'. Milton de Souza
Grande Loja de Goiás

O Rito Escocês e Retificado

O Rito Escocês Retificado

Lembro que um "Rito" pode ser definido como uma apresentação
particular da maçonaria, cujo caráter se distingue do caráter de
outros Ritos, pela forma . Como sabemos existem muitos Ritos. Vamos
pesquisar alguma coisa sobre o Rito Escocês Retificado.

É essencialmente um Rito cristão, e foi derivado do Rito "Estrita
Observância" do século XVIII.

Vou abrir parênteses para falar um pouco sobre esse último Rito
mencionado: "foi uma modificação da Maçonaria, baseada na Ordem dos
Cavaleiros Templários e introduzido na Alemanha em 1754, pelo seu
fundador o Barão Von Hund.

Foi dividido em sete Graus: 1 – Aprendiz; 2 – Companheiro; 3 – Mestre;
4 – Mestre Escocês; 5 – Noviço; 6 – Templário; 7 – Cavaleiro
Declarado.

Relata a fuga, após a morte de Jacques de Molay, de alguns Cavaleiros
Templários para a Escócia onde conseguiram passar por Maçons
Operativos, conseguindo dar continuidade à Ordem Templária. Esses
eventos constituem a base principal dos graus desse Rito.

Outros eventos foram adicionados, conectados comAlquimia, Mágica e
outras práticas superticiosas. ( Enciclopédia da Maçonaria – Mackey).

Voltando ao Rito Escocês Retificado, sabemos que os Estatutos de
Anderson exigiam a crença em Deus, mas sem requerer outra religião
senão "aquela com a qual todos os homens concordam".

Entretanto, existe um documento "o mais antigo documento francês, de
1735, chamado Deveres
Prescritos aos Maçons Livres, afirmando o que segue, baseado nas
Constituições de Anderson – "...há algum tempo, julgou-se mais sensato
só exigir deles a religião com a qual todo CRISTÃO concorda, deixando
a cada um...." Nas Constituições de Anderson, como vimos acima, lemos
"....a religião com a qual todos os HOMENS concordam....

Assim, com a frase "com a qual todo cristão concorda" o documento
Francês difere fundamentalmente do documento inglês. Para
compreendê-la, é preciso lembrar que as primeiras Lojas Francesas
tinham sido fundadas por jacobitas ardentes, fiéis aos Stuart
exilados, e em sua maioria, católicos. Pode-se ver nesse documento a
origem remota do Rito Escocês Retificado que, por intermédio da
Estrita Observância, herdou a exigência cristã (Alec Mellor).

A história desse Rito foi um pouco tumultuosa, pois durante tempos
atrás, se discutia muito sobre a questão de se saber "de qual
cristianismo se trata" formando-se duas tendências, uma
tradicionalista, que rejeita qualquer descristianização oculta nas
palavras e outra, avançada, que não admite mais a exclusão dos
não-cristãos. (Alec Mellor) Em sua forma, o Rito permanece muito fiel
às cerimônias em vigor do século XVIII, conservando o uso do chapéu e
das espadas.

Os seis e únicos graus do Rito Escocês Retificado são:

Lojas Simbólicas, também chamadas Lojas de São João: (administradas
por uma Potência Simbólica)

1) Aprendiz; 2) Companheiro; 3) Mestre

Lojas Verdes: (administradas pela potência filosófica, ou seja O
Grande Priorado Retificado)

4) Mestre Escocês de Santo André.

Ordem Interior: ( adm.Grande Priorado Retificado)

5) Escudeiro Noviço;

6) CBCS - Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa. (Ordem dos CBCS)

Resumindo: 1) Aprendiz; 2) Companheiro; 3) Mestre; 4) Mestre Escocês
de Santo André; 5) Escudeiro Noviço; 6) CBCS.



M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Papa eleito com apoio da Maçonaria

Declaração do Grande Oriente Democrático da Itália, de que o atual
Papa era um grande amigo e tinha relações com o Past Master e Cardeal
jesuíta Carlo Maria Martini, e que o Conclave estava cheio de maçons.

Tradução do texto italiano selecionado acima:
"...alguns irmãos fraternos do GOD [Grande Oriente Democrático]
asseguram que contribuíram de qualquer modo, indiretamente, através de
amigos de fraternidade [outros maçons] de dentro do Conclave, para
eleger um homem que vai ser capaz de regenerar a Igreja Católica em
benefício da sociedade planetária humana como um todo."

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