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quinta-feira, 10 de maio de 2012

A farta e escabrosa distribuição de plumas e paetês

Ou a farta de vergonha na cara dos bajuladores que premiam essa súcia
de beócios!!!!

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 Uma das mais degradantes medidas que presenciamos nos últimos anos é
a visão distorcida seja por defeito físico seja por escandaloso puxa -
saquismo de determinadas autoridades.

Sem pejo, elas distribuem honrarias e distinções.

O ato sempre ocorre com pompa e muita circunstancia.

A apoteose é do interesse do agraciador e, logicamente, do agraciado.

Assim, sem pedir (?), mas extremamente gratificado com tanta honra, o
honorável aceita a comenda, a medalha, o diploma, a distinção.

São as plumas e os paetês que enfeitam a sua vaidade. As plumas no
vasta rabo, e os paetês em torno da face, resplandecendo a risonha
cara - de – pau. Um espanto de bonito.

As autoridades concedentes, escandalosamente, jogam no lixo, normas,
tradições, e o respeito à sua entidade ou instituição e,
principalmente, com desrespeito aos antigos amedalhados e diplomados,
que com tanto sacrifício, esforço, dedicação e às vezes árduo estudo
alcançaram a distinção e, sem o menor pudor, concedem mimos de alto
valor simbólico para qualquer um.

Infelizmente, esta farta distribuição deve ser conseqüência da orgia
de barbaridades a que assistimos, em todos os níveis da desavergonhada
sociedade brasileira, pois os agraciadores gozam de altas posições,
devendo  (ou deveriam) ter um mínimo de recato.

A pilantragem ocorre como uma praga, disseminada por cotas
inconcebíveis que se espraiam por cotas de homenagens indevidas a
qualquer energúmeno.

Assim, como o fabuloso Ronaldinho gaúcho, que por realizações
desconhecidas pelos reles mortais, foi agraciado pela vetusta Academia
Brasileira de Letras, que prêmio ou exaltação deverá esperar no
futuro, a madrinha da recente "melhoria " do vernáculo português?

Ultimamente, não sabemos se para provocar o homenageado, uma vez que
todos sabem que o dito nunca foi chegado às lides estudantis, diversas
universidades e outros templos do ensino, entronizando a imbecilidade,
em massa, distribuíram diplomas de Doutor Honoris Causa.

E com alarde, e com magnificência, e com trombetas em claro e
descarado desrespeito a tudo o que de honrado a entidade preservava
até àquela data. Impressionantemente degradante.

No Brasil, assistimos não apenas à assunção da impunidade, ao enterro
da meritocracia, testemunhamos muito mais, a degradação dos
indivíduos, a edificação de um templo à hipocrisia, portanto, quando
falam em instituir um memorial, um monumento a um grande cretino, só
nos resta rezar para que um dia, uma hecatombe caia sobre esta terra e
apague da nossa história, homenangeantes e homenageados.

Bons tempos em que os nativos adoravam o sol, as estrelas, o mar, pois
depois de anos de lavagem cerebral, esquecemos das maravilhas da
natureza, e cá estamos prestes a adorar um mal cheiroso monte de
esterco.

A maldade, a inépcia, a falta de caráter, a patifaria e uma gama de
atributos que ornam os patifes sempre existiram, contudo, tristemente,
testemunhamos a glorificação da calhordice, e, inclusive, a sua
premiação.

É como se volta – e – meia tivéssemos a distribuição do Oscar da
patifaria, o Oscar de melhor Diretor do escárnio nacional, e todos,
aplaudindo de pé, delirantemente, e aos gritos de "ELE merece" ,
chorássemos de alegria.

Breve, ELE será entronizado Doutor Honoris Causa pela Universidade do
Comando Vermelho por decisão unânime de seus Reitores.

 Brasília, DF, 07 de maio de 2012

Gen. Bda Valmir Fonseca Azevedo Pereira

BMW faz recall da esportiva S 1000 RR

by Grid Motors

A BMW Motorrad do Brasil está convocando os proprietários da motocicleta
modelo BMW S 1000 RR, fabricadas entre novembro de 2011 e abril de 2012, a
entrar em contato com uma concessionária autorizada para agendar a
substituição dos parafusos de fixação da biela do motor.

Tal medida se dá em razão da possibilidade de falha no torqueamento do
parafuso da biela, que com o motor em altas rotações, pode ocasionar seu
desparafusamento e consequente  bloqueio do motor da motocicleta, podendo
ocasionar danos físicos aos ocupantes.

O número de motocicletas envolvidas no Brasil é de 296 e os chassis afetados
são de Z029188 a Z033278.

Os serviços poderão ser realizados a partir de 04 de junho de 2012, em
qualquer concessionária BMW Motorrad autorizada. O tempo gasto na realização
do serviço é de aproximadamente um dia (24 horas) e não representa qualquer
custo para o cliente.

Mais informações pelo telefone 0800-707-3578, de 2ª a 6ª feira, das 7h às
19h, ou no site www.bmw-motorrad.com.br

Fonte: MOTO.com.br

Bicicleta elétrica é proibida no Brasil

Bicicleta elétrica é proibida no Brasil

No ritmo inverso dos demais países do mundo...

Enquanto praticamente todos os países do mundo já delinearam normas para a
venda e uso de bicicletas elétricas, o Brasil anda na contramão.

Para rodar com bicicleta elétrica no Brasil é necessário que o município
possua regulamentação sobre o assunto, de acordo com o Departamento Nacional
de Trânsito (Denatran). No último domingo (29), um ciclista multado no Rio
por estar sem capacete e não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
da categoria do veículo – "Autorização para Conduzir Ciclomotor" (ACC) ou
"A" (motocicletas). A penalização gerou dúvidas sobre a utilização das
bicicletas elétricas no país.

"Por ter propulsão motorizada, a bicicleta elétrica é regida pelo Contran
(Conselho Nacional de Trânsito). Caso a cidade regulamente a situação, o
veículo terá de ser emplacado e o usuário precisará de capacete e
habilitação específica", explica o advogado Maurício Januzzi, presidente da
Comissão de Sistema Viário da Ordem dos Advogados do Brasil. O Denatran
afirma que mesmo com condições específicas para cada cidade, habiltação,
capacete e emplacamento serão obrigatórios.

Desde 2009, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu que as
bicicletas elétricas, ou ciclos-elétricos, estão equiparadas aos
ciclomotores - veículos de duas ou três rodas equipados com motor de
combustão interna, cuja cilindrada não exceda 50 cm³ e com velocidade máxima
de 50 km/h. Desse modo, ciclomotores e bicicletas elétricas somente poderão
circular se o município tiver regulamentado o assunto -o Rio de Jnaeiro, por
exemplo, ainda não possui situação regularizada.

Se o condutor não obedecer, isso configura infração prevista no Código de
Trânsito Brasileiro (CTB). A infração é considerada gravíssima, por conduzir
veículo sem placas de identificação. Além disso, a utilização dos veículos
sem o uso de capacete também acarreta em penalização gravíssima ao condutor,
independente de lei municipal, pois já está presente no CTB. O capacete deve
ser o mesmo utilizado pelos motociclistas.


O Denatran ressalta ainda que a condução de qualquer veículo, incluindo os
ciclos-elétricos, sob a influência de álcool ou qualquer outra substância
psicoativa que determine dependência, configura infração. A CNH necessária
para as bicicletas elétricas é a Autorização para Conduzir Ciclomotor. Quem
possuir a habilitação do tipo A, para motocicletas, também pode conduzir
ciclomotores e bicicletas elétricas.

Bicicletas elétricas necessitam de número do chassi
De acordo com o Departamento de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), os
ciclos-elétricos devem possuir número de chassi, código de marca, modelo,
versão e estar cadastrados na Base de Índice Nacional (BIN) para a
efetivação do cadastro, licenciamento e emplacamento junto ao órgão
executivo de trânsito do estado.

Porém, segundo o órgão, a maior parte desses veículos não possui este tipo
de registro, que é obrigação do fabricante ou importador. "Desse modo, as
bicicletas elétricas não poderiam ser comercializadas, pois estão fora do
padrão", esclarece Januzzi.

Interessante observar que em nenhum outro país do mundo as bicicletas
elétricas precisam de número de chassi!

Falta de incentivo do governo brasileiro
"Na Europa, os governos têm incentivado o uso das bicicletas elétricas como
solução para o transporte, porém, aqui no Brasil, vemos o processo
contrário", afirma Cleto Florêncio, responsável por vendas e atendimento ao
cliente da Biobike. A empresa realiza a importação dos ciclos-elétricos há
cinco anos e vende cerca de 250 unidades mensais. As bicicletas não possuem
numeração de chassi, mas podem ter suporte para placas instalado. Os modelos
custam de R$ 1.500 a R$ 4.300.

"Muitos têm trocado o carro por bicicleta elétrica na Europa. É um veículo
de fácil locomoção e ocupa menos espaço. Pessoas de mais idade podem
utilizar sem grande esforço físico", disse Uirá Lourenço, presidente da ONG
Rodas da Paz, que incentiva o uso de bicicletas como solução para o
trânsito. Mostra disso é que muitas marcas estão investindo neste segmento,
com o lançamento de bicicletas elétricas premium.

Fonte: G1.com.br, adaptado e com fotos por RockRiders.com.br

Campanha Não compre Harley Davidson zero km em Junho

E a novela continua... Agora, na mão da própria Harley...

Antes no Grupo Izzo, agora com a própria fabricante - falta de peças,
demora no atendimento, uma concessionária só na cidade, isso acarreta
nervosismo e insatisfação!

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Campanha Não compre Harley Davidson zero km em Junho
Organizada pelos próprios fãs e clientes da marca, saiba mais...

No site dos fãs da lendária marca americana "Fórum HD" foi criado um tópico
de discussão (link do tópico em questão) onde está sendo veiculada uma
campanha inédita, a qual está ganhando repercussão em outros sites de Forum,
Blogs e rede social.

Proprietários insatisfeitos com os serviços de pós-vendas das
concessionárias Harley Davidson, alegando que estão com dificuldades de
encontrarem peças de reposição, tendo que esperar muito tempo para as mesmas
chegarem nas concessionárias, dentre outros problemas apontados, estão
organizando uma campanha cujo título é "Não compre Harley Davidson zero km
no mês de junho".

Vale lembrar que quando a Harley Davidson era representada pelo grupo Izzo,
essas ocorrências também existiam e a retomada da marca pela própria empresa
americana foi motivo de comemoração e todos os proprietários e fãs da Harley
ficaram esperançosos e cheios de boas expectativas. Mas, parece, que o
antigo problema ainda persiste.
A campanha "Não compre sua Harley Davidson zero km em junho" foi iniciada
por um proprietário de motocicleta da marca de Porto Alegre/RS, que chegou a
ir no Procon e chamar a Polícia Militar numa loja da Harley devido ao mau
atendimento.

Algumas reclamações são veiculadas na Internet:

"Já sofri prolemas com a compra da minha HD 883 quando era do grupo Izzo e
agora, pelo que vejo, nada mudou muito. Fiquei esperando uma mísera lanterna
traseira para trocar na garantia por mais de seis meses" escreve Alemão69,
apelido de um motociclista usuário do site Forum HD. "Tenho um amigo que
comprou uma Harley na Rio Harley-Davidson em março/12 e até agora não
entregaram a moto", comentário do Marcelo Begerron, também usuário do site
Forum HD.

"O atendimento do SAC é pessimo e vivem da pratica do empurra-empurra, ou
seja, nada mudou, até piorou" escreve César de Marco num site de reclamacão
de empresas.  "Sofri uma queda com minha Harley e ao levá-la para uma
concessionária tive dificuldade de receber um orçamento, necessário para a
seguradora autorizar o serviço e pagar a apólice do seguro. O problema
informado pela Harley Davidson é que não tinham registradas as peças em sua
central, portanto não conseguem finalizar o orçamento. Imagine, se estou
tendo problema de lentidão em conseguir um orçamento, quanto tempo levarei
para conseguir as peças?. As motos são maravilhosas, mas a assistência
técnica é precária", comentários postados pelo motociclista Marcelo Telo.

Problemas como esses são literalmente os mesmos que já vimos no passado, na
era do Grupo Izzo. É como se estivessemos vendo o mesmo filme.

Fica a dúvida? A Harley Davidson Company está com dificuldades de operar com
profissionalismo no Brasil?
O Rockriders.com.br está aberto para receber informações e explicações da
Harley Davidson Company, de qualquer uma das suas concessionárias e de
motociclistas proprietários de motocicletas da marca americana.
Não estamos condenando e sim apenas "apontando problemas que chegaram ao
nosso conhecimento". Toda empresa está sujeita a ter problemas, e ocorrendo,
o correto é dar satisfações aos seus clientes.

Assim como você leitor, queremos entender se os problemas abordados nesse
texto foram pontuais, ou se estão sendo o padrão de atendimento da Harley
Brasil, o que sinceramente, essa última, por toda paixão que temos pelo
motociclismo e respeito pela história da marca, não queremos que seja a
verdade.

Fonte: Policarpo Jr - RockRiders.com.br

Na verdade, era Jackie Estripadora

O historiador John Morris lançou um livro com uma tese polêmica: Jack,
o estripador era, na verdade, uma mulher. Na obra Jack the Ripper: The
Hand of a Woman (Jack, o Estripador: a Mão de uma Mulher), ele afirma
que Lizzie Williams (foto) era a autora dos crimes cometidos na cidade
inglesa de Whitechappel em 1888.

Lizzie matava e arrancava o útero das vítimas por não poder ter
filhos. Sir John Williams, marido de Lizzie, era médico e também
participou de alguns desses crimes. A alegação do autor é que os
objetos de uma das vítimas foram deixados de "maneira feminina" na
cena do crime.

Morris também dá ênfase a outros indícios: botões de um sapato
feminino na cena de um dos crimes e resquícios de uma capa, uma saia e
um chapéu femininos nas cinzas de uma das vítimas - que não vestia
nenhuma dessas peças. As pesquisas foram feitas por Morris e seu pai
em diversos registros médicos e policiais da época.

No total, cinco mulheres foram assassinadas - todas eram prostitutas
na região de East End, em Londres. Mary Ann Nichols, Annie Chapman,
Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly foram mortas em
um período de dez semanas e todas tiveram o útero arrancado - para
Morris, um índicio crucial e sempre ignorado na elucidação dos crimes.
(vi no Daily Mail)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Honda convoca mais de 3 mil proprietários da CB 300R para Recall

Modelo pode apresentar perda súbita da capacidade de frenagem da roda
dianteira

A Honda confirmou nesta quarta-feira (02/05/2012) um recall para 3.314
unidades da CB 300R. De acordo com um comunicado divulgado pela montadora, a
convocação acontece para a substituição do cilindro-mestre do freio
dianteiro. A Honda afirma que o modelo pode apresentar perda súbita da
capacidade de frenagem da roda dianteira, gerando risco de colisão ou queda.

Os proprietários das unidades produzidas entre 13 de dezembro de 2011 e 16
de janeiro de 2012 podem agendar a vistoria pelo telefone 0800-701-3432 ou
através do site www.honda.com.br/recall/motos.

Fonte: Divulgação RockRiders.com.br

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