Other stuff ->

terça-feira, 7 de abril de 2015

Priming

Às vezes acontece de uma garrafa estourar devido à segunda fermentação.

O priming colocado (açúcar invertido) é fermentado pelo resto das
leveduras que "dormiram" por falta de açúcar (almento) na fermentação
no barril.

Ao se colocar 9 gramas de açúcar invertido por litro, a fermentação
ocorre dentro das garrafas, gerando a carbonatação na cerveja que
tanto gostamos.

Mas a pressão do gás carbônico pode ser, às vezes, muito para a
garrafa, que pode apresentar alguma falha, ou rachadura, e estourar.

O interessante é que a tampinha quase nunca sai.

Tem ocorrido pouco, mas na última leva tive duas baixas.

Geralmente é uma lambança, uma sujeira danada, mas se deixarmos as
garrafas um tempo em um ambiente mais contido, ou em um contêiner, a
cerveja estourada não espalha.

É impressionante a força que tem o gás - é capaz de retirar o funda da
garrafa como se fosse de papel.

Maçons Livres e Aceitos

Maçom Aceito



O termo "Aceito" aparece muitas vezes nos documentos atuais da
Maçonaria Simbólica e, obviamente, é de total interesse dos maçons.

Membros da "Companhia de Maçons de Londres" e da antiga "Companhia da
Cidade" foram "aceitos na Ordem" e considerados e mantidos como Maçons
nas Lojas. Após essa "Aceitação", homens se tornavam Maçons, conforme
anotações na seção de procedimentos das citadas companhias. Elias
Ashmole, por exemplo, foi um dos "Aceitos".

O Maçom Aceito do século XVII na Inglaterra, era essencialmente
diferente de um membro operativo, e talvez até, mais importante.
Nessas companhias de Maçons deveria ter, nessa época, maçons
operativos, juntamente com os "aceitos", que eram homens que nunca
haviam tocado numa ferramenta de trabalho em toda sua vida. Eram
aristocratas, cavalheiros, que foram admitidos devido seu patrimônio
ou pela gentileza dos demais sócios. Mas, o Maçom Aceito era,
originalmente, tanto em caráter, como para todos os propósitos
práticos, um Maçom como qualquer outro.

Dessa pratica em uso, cresceu ao longo do tempo, o uso das palavras
"Aceito" ou "Adotado" para indicar um homem que tinha sido admitido
dentro da irmandade dos maçons simbólicos. Existem poucas referencias
históricas, entretanto, não há nenhuma duvida que os maçons, mais
geralmente conhecidos como Maçons Aceitos, foram se tornando bem
conhecidos no ultimo quarto do século XVII.

Nas Lojas da Maçonaria Escocesa Operativa era comum o uso do termo
"Admitido" entre os seus membros. Aliás, na pequena nobreza e nas
famílias conceituadas, também era comum o uso desse termo.



Livre e Aceito.



Apesar do termo "Maçom" estar em uso nos dias da idade média e
candidatos serem "aceitos" na Francomaçonaria, na metade do século
XVII, a primeira vez que apareceu a frase "Maçom Livre e Aceito" foi
em 1722, cinco anos após a Primeira Grande Loja ter sido fundada. Isso
ocorreu no título de um panfleto, que hoje é conhecido como "Roberts´
Pamphlet", imprimido em Londres em 1722. O título era: "As Antigas
Constituições pertencentes a Antiga e Respeitável Sociedade dos Maçons
Livres e Aceitos ". Oficialmente, a frase foi usada pelo Dr.Anderson
na segunda edição das Constituições em 1738 e ao longo do tempo, foi
adotada pelas Grandes Lojas da Irlanda, Escócia e grande numero das
Grandes Lojas dos EUA.

A teoria admitida é que as duas palavras entraram em conjunção para um
objetivo comum, pois muitas antigas Lojas tinham entre seus membros,
"Maçons Aceitos" e outros que eles chamavam de "Freemasons – Maçons
Livres".

Isso, tanto na Maçonaria Operativa, como na Especulativa. Então, foi
razoável aceitar o termo "livre e aceito" para cobrir os dois grupos
que se expandiam rapidamente e que estavam em fusão.







M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto

Translate it!