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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Irregularidades fazem o valor do seguro obrigatório aumentar além do normal

O Poder público no Brasil parece piada!

O TCU (Tribunal de Contas da União) avaliou que o DPVAT, seguro
obrigatório pago por todos os proprietários de veículos do país, está
ficando mais caro ano a ano por causa de irregularidades e falta de
controle nos gastos das seguradoras que administram os recursos.

E que, se nada for feito, poderá aumentar em média 11% ao ano nos
próximos cinco anos para os veículos de passeio e até 21% para outras
categorias.

O seguro é usado para indenizar pessoas que sofreram acidentes de
automóvel em todo o país.

Desde 2007, o DPVAT é administrado por um "pool" de cerca de 70
seguradoras. Elas criaram uma empresa específica, de nome Consórcio
Seguradora Líder, que recebe os recursos pagos pelos proprietários dos
carros.

Quando há acidente, a Seguradora Líder repassa recursos para as
seguradoras, por sua vez, repassarem as indenizações aos acidentados.

A Líder é remunerada com 2% do faturamento do DPVAT, descontados os
repasses a órgãos públicos e suas despesas administrativas0. Em 2010,
o valor chegou a R$ 5,8 bilhões. Nos últimos 4 anos, o valor
arrecadado de DPVAT passou a ser o triplo do que é pago com
indenizações. Até 2005, a média é que o valor arrecadado era o dobro
do pago a acidentados.

Para o tribunal, a Líder está inflando as despesas para lucrar mais.
Uma das constatações é que o consórcio está pagando indenizações
antigas que deveriam ser assumidas pelas seguradoras.

A consequência do aumento das despesas do DPVAT é que o valor pago
pelos proprietários de veículos vem aumentando sucessivamente e a
tendência deverá ser a mesma nos próximos cinco anos. Em 2011, o valor
do DPVAT foi de R$ 96,63 por veículo de passeio mais custo bancário.

"O Seguro DPVAT sofreu reajuste em 7 dos 10 anos [2000 a 2010]",
informa o relatório prevendo mais aumentos. "A Susep (Superintendência
de Seguros Privados) tem levantamentos que apontam a necessidade de
reajuste sucessivos para amortização de déficit causado pela projeção
de aumento das ações judiciais para os próximos 5 anos".

O Tribunal deu 90 dias para a Susep fiscalizar a seguradora Líder.

Fonte: rockriders.com.br

Lei que proíbe garupa em moto deve ser vetada

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, diz que só lei federal pode
mudar regras de trânsito


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sinalizou que deve vetar o
projeto de lei que proíbe garupas em motos nos dias úteis. Após
reunião ontem com o sindicato dos motoboys e a associação dos
fabricantes, o governador afirmou que as pessoas que usam esses
veículos como meio de transporte não podem ser penalizadas.

"Precisamos ter cuidado para não punir a população que utiliza as
motos como meio de transporte ou de trabalho". Alckmin explicou ainda
que só leis federais podem alterar as regras de trânsito. "Essa é uma
questão constitucional que também será verificada pela Procuradoria
Geral do Estado".

Segundo Alckmin, projeto semelhante aprovado pela Câmara Municipal já
foi vetado por ser considerado inconstitucional. Ele ressaltou ainda
que em agosto de 2012 entra em vigor resolução do Contran que proibirá
motoboys de levarem garupas.

Aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa, a lei veta
garupas para motoboys e motociclistas. A multa é de R$ 130. O deputado
Jooji Hato (PMDB), autor do texto, diz que o objetivo da proposta é
reduzir a quantidade de acidentes e assaltos.

Segundo Hato, o número de motociclistas mortos na capital cresceu
11,7% em 2010. Foram 478 vítimas, em 2010, ante 429, no ano anterior.
Além disso, motoqueiros estão envolvidos em 61,5% dos crimes contra o
patrimônio.

Para o governador, a lei não vai reduzir os assaltos. "A maioria dos
crimes ocorre nos fins de semana". O prazo para sanção ou veto da lei
termina no próximo dia 18.

Fonte:

http://www.band.com.br/noticias/transito-sp/noticia/?id=100000473063

Motos mais vendidas por segmento

Faltando um mês para o término de 2011, reunimos todos os modelos mais
vendidos em suas respectivas categorias no acumulado do ano — ou seja,
até novembro. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de
Veículos Automotores (Fenabrave), que divide o setor de duas rodas em
oito segmentos, as motos mais comercializadas são:

Categoria City
Absoluta no segmento, a Honda CG 150 é o veículo mais vendido do
Brasil. Só neste ano foram emplacadas 412.001 unidades, deixando para
trás sua irmã Honda CG 125 (365.041) e a Yamaha YBR 125 (112.160), que
completa o pódio desta categoria.

Categoria Custom
O modelo mais comercializado nessa categoria é a Dafra Kansas 150.
Foram emplacadas 3.458 motos até novembro, deixando para trás a
Kasisnki Mirage 250 (1.975) e a Honda Shadow 750 (1.106).

Categoria Maxtrail
Neste segmento quem reina há anos é a Yamaha XT 660. Somente em 2011
foram emplacadas 1.828 unidades, fazendo dela a líder desta categoria
mais uma vez. Quem vem crescendo muito nas vendas é a BMW G 650 GS,
que já atingiu a segundo colocação com 1.796 motos vendidas até
novembro. Em terceiro ficou a recém lançada Honda XV 700V Transalp com
1.480 unidades comercializadas.

Categoria Naked
Um dos segmentos mais acirrados do mercado de duas rodas, o das motos
Naked, tem como líder de vendas a Honda CB 600F Hornet. Foram vendidas
5.250 unidades este ano, ante 3.126 da Yamaha XJ6 e 1.423 da Kawasaki
Er-6n.

Categoria Scooter/CUB
Embora scooter e CUB sejam duas categorias distintas, a Fenabrave
contabiliza suas vendas em um único grupo. Sendo assim, a primeira
colocada em número de emplacamentos desta categoria é a Honda Biz 125.
Foram comercializadas 199.631 unidades até novembro. Número muito
superior ao da Honda Pop 100 (79.713), que ficou em segundo lugar, e
da terceira colocada Yamaha Crypton (23.053).

Categoria Sport
Ao analisar os números deste segmento, ficamos surpresos. A líder de
vendas é a Kasinski Comet 250R, com 4.065 unidades emplacadas. Em
segundo aparece a Kawasaki Ninja 250, que vendeu 4.012 motos até
novembro. Reparem que há quase um empate técnico, podendo ser decidido
no último mês do ano, não contabilizado ainda pela Fenabrave. Quem
fecha o pódio deste segmento é a Honda CBR 1000RR, que comercializou
1.303 unidades este ano.

Categoria Touring
Na categoria touring quem domina é a Harley-Davidson, empresa
norte-americana que assumiu as operações no Brasil este ano. Com uma
redução nos seus preços desde que eliminou o importador e passou a
operar por conta própria, a HD tem os três modelos mais emplacados
neste segmento. São eles: Ultra Classic Electra Glide (227), Road king
Classic (195) e Heritage Softail Classic (174).

Categoria Trail
Fechando a lista, temos a Honda NXR 150 como a trail mais
comercializada em 2011 — até novembro. Foram 181.485 unidades
emplacadas, ficando a frente da Honda XRE 300 (30.429) e a Yamaha XTZ
125 (15.165).

Fonte: moto.com.br

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