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quarta-feira, 1 de abril de 2015

1o de abril - As 30 mentiras mais contadas

Para comemorar o dia da mentira, o parceiro Flávio do Copi Cola,
enviou essa lista engraçadíssima com as trinta mentiras mais contadas.



1. ADVOGADO: – Esse processo é rápido.

2. AMBULANTE: – Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.

3. ANFITRIÃO: – Já vai? Ainda é cedo!

4. ANIVERSARIANTE: – Presente? Sua presença é mais importante.

5. BÊBADO: – Sei perfeitamente o que estou dizendo.

6. CASAL SEM FILHOS: – Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.

7. CORRETOR DE IMÓVEIS: – Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.

8. DELEGADO: – Tomaremos providências.

9. DENTISTA: – Não vai doer nada.

10. DESILUDIDA: – Não quero mais saber de homem.

11. DEVEDOR: – Amanhã, sem falta!

12. ENCANADOR: – É muita pressão que vem da rua.

13. MAÇONARIA: – Adão é maçom.

14. FILHO DE 18 ANOS: – Antes das 11 estarei de volta.

15. GERENTE DE BANCO: – Temos as taxas mais baixas do mercado.

16. INIMIGO DO MORTO: – Era um bom sujeito.

17. JOGADOR DE FUTEBOL: – Vamos continuar trabalhando e forte.

18. LADRÃO: – Isso aqui foi um homem que me deu.

19. MECÂNICO: – É o carburador.

20. MUAMBEIRO: – Tem garantia de fábrica.

21. NAMORADA: – Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei.

22. NAMORADO: – Você foi a única mulher que eu realmente amei.

23. NOIVO: – Casaremos o mais breve possível!

24. ORADOR: – Apenas duas palavras…

25. POBRE: – Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo.

26. RECÉM-CASADO: – Até que a morte nos separe.

27. SAPATEIRO: – Depois alarga no pé.

28. SOGRA: – Em briga de marido e mulher não me meto.

29. VAGABUNDO: – Há 3 anos que procuro trabalho mas não encontro.

30. VICIADO: – Essa vai ser a última.

terça-feira, 31 de março de 2015

Trolhar e Telhar

É interessante, na Maçonaria, como certas coisas realizadas,
praticadas, ou palavras ditas ou interpretadas erradamente por
Veneráveis Mestres, se espalham numa velocidade vertiginosa e tendem a
se tornarem verídicas. Desse modo, é muito comum, Veneráveis e
Vigilantes saudarem Obreiros, cruzando o Malhete no peito. Ou então,
em Lojas no R.:E.:A.:A.:, o Mestre de Cerimônia andar em esquadria,
parecendo "robot", devido "achismo" do Venerável que confundiu os
Ritos.

Nesta Pílula, vamos aprofundar nosso estudo nas palavras TELHAR e
TROLHAR, que tendo significados, na Maçonaria, totalmente diferentes,
na maioria das vezes, são ditas uma substituindo a outra, como se
fossem iguais.

Nos Dicionários, temos que o substantivo "trolha" é definido como uma
"colher de pedreiro", que é usada para colocar e/ou alisar a argamassa
que está sendo usada. É utilizada para estender a argamassa e cobrir
todas as irregularidades, fazendo que o edifício construído fique
parecido como se formado por um único bloco.

O substantivo "telha" é definido como peça, geralmente de barro
cozido, usada na cobertura de edifícios. A palavra telha vem do latim:
"tegula". Daí temos "telha" em português; "tuille" em francês; "tyle"
em inglês. Temos em inglês, "tyler" como cobridor. Temos em francês,
"tuileur" como cobridor. Em português, apesar de existir a palavra
"telhador" o mais comum foi não usar a raiz da palavra e ficou
"cobridor", denominação para aquele que coloca telhas, cobre, oculta,
protege uma área de um edifício.

Entretanto, na Maçonaria, os verbos derivados dessas duas palavras,
têm os significados dados abaixo.

Trolhar: é esquecer as injúrias, as desavenças entre os Irmãos. É
perdoar um agravo, dissimular um ressentimento, perdoar uma falta de
outro Obreiro. É reforçar os sentimentos de fraternidade, de bondade e
de afeto, que unem todos os membros da família maçônica. Esses
sentimentos devem ser contínuos, sem falhas, sem asperezas e sem
rugosidades. Se isso ocorre em uma Loja, o Venerável Mestre deve se
inteirar do que está ocorrendo e "trolhar" os envolvidos. Por isso
que, na Inglaterra, o Símbolo com o formato de uma "colher de
pedreiro" é usada pelos Mestres Instalados.

Telhar: é verificar, através de perguntas, se uma pessoa é realmente
Maçom e se está no Grau requerido. Ou para verificar se um Maçom está
inteirado de conhecimentos num determinado Grau. Visitantes são
"telhados" pelo Cobridor, com essa finalidade. Cobrir o Templo é
protegê-lo de tal forma que, pessoas que estão fora não saibam o que
está ocorrendo dentro dele. É um erro crasso pedir aos Aprendizes, ou
Companheiros, ou Mestres, cobrirem o templo temporariamente, em
Colação de Grau ou Instalação. O Templo é que será coberto para eles.
Ou seja, eles não saberão o que ocorrerá dentro desse Templo, num
determinado período de tempo.

Quem cobre o Templo é o Cobridor Externo, não o Aprendiz ou o
Companheiro ou o Mestre.

M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto e M\I\Fernando Túllio Colacioppo Sobrinho

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