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quarta-feira, 28 de março de 2012

NADA DA ESPIRITUALIDADE na Grande Loja Unida da Inglaterra

Discurso do deputado do grão-mestre
da Grande Loja Unida da Inglaterra
COMUNICAÇÃO TRIMESTRAL
14 de setembro de 2011

Trecho extraído do discurso de Jonathan Spence,
deputado do grão-mestre da
Grande Loja Unida da Inglaterra
(14 de setembro de 2011)

Meus Irmãos,

É muito bom ver vocês hoje aqui reunidos; espero que tenham desfrutado de um
verão agradável e refrescante. O verão não é uma época que serve apenas para
recarregarmos as baterias, mas também, creio eu, para fazermos reflexões e
prepararmo-nos para desafios futuros.

Como nossas atividades maçônicas
recomeçam no outono, julgo oportuno compartilhar com vocês alguns conceitos
a respeito da ANTIGA E PURA MAÇONARIA, a saber: A LOJA AZUL (Craft) E O
SANTO REAL ARCO. Me vi na obrigação de assim proceder após ter ouvido uma
entrevista concedida pelo Grande Capelão à BBC em maio, na qual ele deixou
claro ainda haver muito equívocos substanciais a respeito da nossa
organização, quando não deveriam existir.

Quando discutimos a MAÇONARIA PURA E ANTIGA à qual pertencemos, é preciso
que deixemos absolutamente claro o fato de sermos  membros de uma
ORGANIZAÇÃO SECULAR, isto é, não religiosa. Essa observação  foi feita de
maneira bastante eloqüente pelo Grande Capelão durante a entrevista.

Contudo, somos uma organização secular favorável à religião. A crença em um
ser supremo é uma exigência absoluta imposta aos seus membros.

A Maçonaria, como todos nós sabemos, não substitui a religião e também não é
uma alternativa a ela. ELA NÃO TRATA DE ASSUNTOS ESPIRITUAIS, isto é certo;
não tem sacramentos, não oferece e nem pretende oferecer qualquer tipo de
salvação.

Se submetida a testes de competência religiosa, a Maçonaria falha
em todos, como afirmou o falecido reverendo John MacQuarrie Professor,
Professor de Teologia de Oxford.

O fato de homens praticantes de diferentes credos  poderem se encontrar em
uma atmosfera de harmonia e amizade, sem comprometer suas crenças religiosas
particulares, demonstra um dos atributos mais fortes da nossa fraternidade,
que remonta aos seus primórdios: a TOLERÂNCIA. Para garantir a
imperturbabilidade dessa tolerância, é claro, discussões sobre religião e
política são estritamente proibidas!

Leiam o texto na íntegra no site da GLUI:
http://www.ugle.org.uk/news-events-page/all-quarterly-communication-speeches/september-2011-deputy-grand-masters-address/

terça-feira, 27 de março de 2012

Para a bateria da moto durar mais

27/03/2012 07h00 - Atualizado em 27/03/2012 07h00

Veja dicas para a bateria da moto durar mais

Hábitos simples e check-up periódico aumentam durabilidade.
Instalação de acessórios podem descarregar a bateria mais facilmente.

Fernando Garcia e Rafael Miotto Do G1, em São Paulo

A manutenção da bateria da moto não requer muito trabalho, mas, apesar
disso, é importante ter em mente os cuidados necessários para a sua
vida útil, o que a maioria só lembra no momento de uma pane. Segundo
especialistas, as baterias de moto duram em média três anos, falando
especificamente das seladas, ou livres de manutenção, que são as
utilizadas pelas maiorias das motos atualmente. Nas baterias
convencionais, destinadas principalmente para motos mais antigas, a
durabilidade cai para 1 ano e meio.

Voltímetro mostra se há fuga de corrente em bateria selada, a mais
comum (Foto: Rafael Miotto/ G1)

A instalação de equipamentos, como alarmes e rastreadores, exige
atenção porque eles podem causar a fuga de corrente. "Se isto ocorrer,
a bateria pode não ter força suficiente para fazer a moto ligar",
alerta Edson Esteves, professor de engenharia mecânica automobilística
do Centro Universitário Fundação Educacional Inaciana (FEI). O
engenheiro indica que a instalação seja feita somente em locais de
confiança.

Outra dica é não deixar a moto parada por muito tempo, um problema
para quem usa apenas aos fins de semana, por exemplo. "Se rodar, ao
menos 5 km por dia, pode prolongar a vida útil da bateria para até
quatro anos", acrescenta Esteves. O desuso e a rodagem por curtos
períodos contribuem significativamente para o descarregamento da
bateria, sobretudo das motos equipadas com alarmes e rastreadores, que
acabam consumindo mais energia. "É importante não deixar a moto parada
por uma semana que seja", recomenda Rony Sousa, consultor de
concessionária em São Paulo.

Andar com a moto regularmente aumenta a vida útil da bateria (Foto:
Rafael Miotto/ G1)

Mesmo as motos que não têm tantos acessórios sofrem ao ficarem
paradas. "Com mais de 3 meses sem uso, a bateria já começa a
demonstrar sinais de fadiga", diz Nelson Codonho, dono de loja e
oficina especializada também na capital paulista.

Madeira no pé
Ele sugere o uso de um apoio de madeira ou borracha no "pezinho" que
sustenta a moto quando parada. "Como a peça é de ferro e está em
contato com o chão, cria-se uma corrente - como um fio terra -  e toda
a energia da bateria é dissipada. Tomando este cuidado, ela pode durar
até 6 meses sem ser utilizada, já que a peça de apoio isola a corrente
que passa pelo pezinho da moto", explica Codonho.

Ainda há outro artifício para evitar fuga de corrente. "Se a moto
ficar parada por muito tempo, você pode desconectar os cabos da
bateria, impedindo que a energia seja perdida", aconselha  Esteves.
Nesse caso, é importante saber a ordem da retirada dos cabos.
"Primeiro, deve-se desconectar o cabo negativo e depois o positivo
(protegido por uma capa de borracha), para que não haja um curto que
prejudique os acessórios elétricos da moto. Na hora da montagem, é o
inverso, primeiro o positivo e depois o negativo", orienta o consultor
Sousa (veja fotos abaixo).

Se for preciso desconectar os cabos, primeiro deve-se desligar o cabo
negativo... (Foto: Fernando Garcia/ G1)
... e depois o cabo positivo, que é coberto por uma capa de borracha
(Foto: Fernando Garcia/ G1)

Outro problema que pode ser resolvido com a desconexão dos cabos é a
oxidação (formação de zinabre) na zona dos terminais ou bornes (polos
positivos e negativos). "Estes depósitos podem dificultar a passagem
da corrente elétrica. Por isso, caso os bornes estejam oxidados, é
necessário remover os cabos e limpá-los com água quente ou uma mistura
de água com querosene", recomenda Sousa.

Check-up periódico
No inverno e em períodos chuvosos a vigilância sobre a bateria deve
ser redobrada. A baixa temperatura faz o motor exigir mais força da
bateria para girá-lo, pois o óleo fica mais grosso. A umidade pode
provocar curto, por exemplo, em lâmpadas, o que fará consumir a carga
erroneamente.

Mesmo que não exista sinais de problemas na bateria, é válido
examiná-la periodicamente. "Se a bateria tem mais de um ano ou vai
utilizá-la em uma viagem longa, o ideal é fazer uma inspenção em uma
oficina", diz o professor Esteves, da FEI. Oficinas especializadas
possuem equipamentos específicos que medem a carga da energia da
bateria e também verificam se existe fuga de corrente.

Este aparelho verifica se a carga da bateria está completa (Foto:
Rafael Miotto/ G1)

Se isso ocorrer, caso a bateria ainda esteja boa para uso, ela poderá
receber uma carga elétrica. Se não houver solução, o recomendado é
trocá-la. Os modelos convencionais custam em média R$ 110, enquanto a
bateria selada tem valor em torno de R$ 150.

Baterias convencionais
Apesar de cada vez mais raras no mercado, algumas motos novas ainda
são equipadas com baterias convencionais e requerem mais trabalho na
manutenção. Elas precisam ser completadas com água destilada para
manter a funcionalidade.

Densímetro mede a densidade da solução da bateria convencional (Foto:
Fernando Garcia/ G1)

De acordo com o especialista André Lorenz, deve-se levar a moto
equipada com esse tipo de bateria a uma oficina de confiança para
avaliação de carga e também para medir a densidade da solução que
existe nela. "Examinar semanalmente o nível da água e, se necessário,
completar com água destilada ou desmineralizada, sem ultrapassar o
nível, é o principal cuidado com este tipo de bateria. Isso vai
garantir uma vida útil prolongada", explica.

E se parar de funcionar?
Caso o motociclista tente ligar a moto e o sistema não funcione, os
especialistas indicam que chame socorro mecânico ou realize a chamada
"chupeta", conectando cabos especiais a uma bateria de outra moto que
esteja em funcionamento.

Como nem todas motos possuem o pedal de partida mecânico, no momento
de pane muitos utilizam o artifício do tranco, que, no entanto, só
deve ser usado em último caso. "Não é recomendável, pois faz o
processo contrário para o funcionamento do sistema e pode danificar a
moto, principalmente as mais novas com injeção eletrônica", explica o
engenheiro Sousa.

segunda-feira, 26 de março de 2012

A origem do Tchê!

Há quem goze do uso do termo "TCHÊ" e ache até chulo-grosseiro este
linguajar. Mas, se soubessem a sua origem, mudariam de opinião.

Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde tempos
imemoriais: Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como
discípulo de Jesus pelo seu jeito "Galileu" de se expressar.

No Brasil não seria diferente. Quem já não ouviu um gaúcho dizer:
"Barbaridade, Tchê"? Ou de modo mais abreviado "Bah, Tchê"?
Essa expressão, própria do sul, tem um significado muito curioso. Para
conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, de quem os gaúchos
herdaram o "Tchê".

Antigamente, o fervor religioso imposto pela igreja católica era muito
grande, notadamente entre a população mais simples. Associe-se a isso o fato
da língua oficial dela e dos cultos ser o latim.

A linguagem falada no dia-a-dia era dominada por expressões religiosas como:
"vá com Deus", "queira Deus que isso aconteça", "juro pelo céu que estou
falando a verdade" e assim por diante.

Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições
também religiosas como: "Ô criatura de Deus, por que você fez isso"? Ou
"menino do céu, onde você pensa que vai"? Muita gente especialmente no
interior ainda fala desse jeito.

Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de
exclamar "gente do céu", falavam apenas Che! (Tchê) que é a abreviatura da
palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa "do céu". Usavam essa
expressão para expressar espanto, admiração, susto.

Era uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também se serviam dela
para chamar pessoas ou animais.

Como palavra integrante da cultura espanhola, o tchê passou a ser usado
também nas colônias latino-americanas, ou seja, pelos gaúchos originais
(vaqueiros do pampa argentino, uruguaio e do Rio Grande do Sul). Estes
últimos, embora falassem português, acabaram incorporando o termo ao seu
linguajar.

Exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do
céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim, considerando uns aos
outros como gente "do céu".

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autor desconhecido

Placa eletrônica entrará em vigor em julho

13/03/2012 | 09:08

Caderno de Notícias

Placa eletrônica entrará em vigor em julho

Sistema vai monitorar dados e histórico dos veículos a partir de antenas
instaladas nas ruas e estradas

Autor: Da Redação/

Carsale - Deve ter início a partir de 30 de junho a implantação do sistema
de identificação eletrônica em toda a frota de veículos do país (estimada
atualmente em 70 milhões de unidades). Conhecido como placa eletrônica, o
dispositivo consiste em um chip que vai afixado no para-brisa do carro,
contendo todos os dados e o histórico do veículo e que pode ser lido por
meio de antenas instaladas nas vias e estradas, segundo informou o jornal
Valor Econômico.

O Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav) foi
lançado em 2006 e deveria ter entrado em vigor em 2009, mas teve seu
cronograma atrasado devido a questionamentos do Congresso, que temia uma
invasão da privacidade dos proprietários dos veículos.

A instalação do aparelho ficará sob responsabilidade dos Detrans estaduais,
que deverão estabelecer um prazo de implantação e definir o modo como esse
trabalho será feito. Até junho de 2014 todos os carros do país poderão estar
equipados com a etiqueta eletrônica. O uso será obrigatório e abrangerá
carros de passeio, motos, ônibus, caminhões, tratores e veículos especiais

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