Other stuff ->

sexta-feira, 2 de março de 2012

O GRAU DE MESTRE DE MARCA

"Pela influência do Grau de Mestre de Marca, o trabalho de todo Maçom
Operativo foi distintamente conhecido. As perfeitas eram recebidas com
entusiasmo; ao passo que as defeituosas eram rejeitadas. O arranjo provou
ser um estímulo superior à execução, que é responsável pelo alto acabamento
que o Templo adquiriu subsequentemente"

(Oliver's Historical Landmarks)

OBJETIVO SIMBÓLICO

O Grau de Mestre de Marca, que é o quarto na série maçônica do Rito de York
Americano, é historicamente considerado como da mais alta importância, visto
que, por sua influência, cada Maçom Operativo, na construção do Templo do
Rei Salomão, era conhecido e distinguido, e a desorganização e confusão, que
de outro modo poderiam ter acompanhado uma tarefa tão imensa, foram
completamente prevenidas, e não apenas os próprios artesãos, mas cada parte
de seu trabalho, era discriminado com a maior precisão e a mais alta
facilidade. Se defeitos eram encontrados, os Supervisores, pela ajuda deste
ofício, eram capazes, sem dificuldade, de determinar quem era o artesão
faltoso; de modo que todas as deficiências podiam ser remediadas, sem
ofender o crédito ou diminuir a recompensa dos diligentes e fiéis dentro do
ofício.

Não menos útil ele é em seu significado simbólico. Como ilustrativo do Grau
de Companheiro ele é particularmente dirigido para a inculação da ordem,
regularidade e disciplina. Ele nos ensina que devemos desincumbir todos os
deveres de nossas diversas posições com precisão e pontualidade; que a obra
de nossas mãos e os pensamentos de nossos corações deve ser bom e
verdadeiro, não inacabado e imperfeito, não pecaminoso e defeituoso, mas de
tal modo que o Grande Supervisor e Juiz do Céu e da Terra veja como adequado
aprovar como uma digna oferenda de suas criaturas. Se o Grau de Companheiro
é devotado à inculação do aprendizado, o de Mestre da Marca pretende
instrui-nos como esse aprendizado pode ser mais útil e prudentemente
empregado para nossa própria honra e o proveito de outros.

Ele coloca diante do desalentado o pensamento encorajador, de que embora
algumas vezes nossos motivos possam ser mal interpretados por nossos
semelhantes transviados, nossas realizações serem subavaliadas, e nossa
reputação ser traduzida pelos invejosos e maliciosos, há Um, pelo menos, que
não vê com os olhos do homem, mas pode fazer com que a pedra que os
construtores rejeitaram se torne a primeira de todas. A ligação íntima,
então, entre o segundo e o quarto graus da Maçonaria é este, que enquanto um
instila o exercício necessário de todos os deveres da vida, o outro ensina a
importância de desempenhá-los com sistemática regularidade. O verdadeiro
Mestre de Marca é um tipo de homem, mencionado num texto bíblico:

"Bem feito, bom e fiel servo: fostes fiel sobre poucas coisas, Eu te farei
senhor sobre muitas: entre nas alegrias de teu Senhor"

OBJETIVO SIMBÓLICO


Reza as tradições da Francomaçonaria, que a Ordem de Mestre de Marca, no
Templo de Salomão, foi selecionada do Grande Corpo dos Companheiros. De
acordo com essas tradições, havia duas divisões de companheiros. A primeira,
ou classe superior, trabalhava nas pedreiras, no acabamento das pedras, ou,
como se afirma nas instruções: "no desbaste, esquadrejamento e numeração"
das mesmas; e como cada um podia ser capaz de designar seu próprio trabalho,
ele estava de posse de uma marca que colocava nas pedras preparadas por ele.

Vem daí que essa classe de companheiros era chamada de Mestre de Marca, e
recebia seu pagamento do 1º Vigilante, que alguns supõem ter sido Adoniran,
o cunhado de Hiram Abif, e o primeiro dos Prebostes e Juízes. Esses
companheiros recebiam o pagamento em dinheiro, à razão de meio shekel
(siclo, unidade monetária israelita) de prata por dia, equivalente a cerca
de vinte e cinco centavos. Eles eram pagos semanalmente, na sexta hora do
sexto dia da semana, à tarde. E essa hora parece ter sido escolhida, porque
como no Grau de Mestre, à tarde, ou meio-dia em ponto, os artesãos eram
sempre chamados do trabalho para o descanso, e assim o pagamento de seus
salários não interferiria, naquela hora, nem atrasaria o progresso do
trabalho.

E sexta-feira foi selecionada como o dia, porque o dia seguinte
era sábado ou dia de descanso, quando todo trabalho era suspenso.
Mas outra e maior divisão dos companheiros, sendo formada por homens mais
jovens e mais inexperientes, e com menos habilidade e conhecimento, não era
adiantada para o Grau de Mestre de marca. Esses não estavam, portanto, de
posse de uma marca. Eles provavam seu pleito à recompensa por outro meio, e,
depois que aquela parte do edifício estava terminada, recebiam seu pagamento
na Câmara do Meio do Templo, sendo pagos com vinho e óleo, em conformidade
pelo estipulado do Rei Salomão e Hiram rei de Tiro.

Fonte: Rito de York - Graus Capitulares

GRAUS DE APERFEIÇOAMENTO MAÇÔNICO

CORPOS E ORDENS ADICIONAIS OU COLATERAIS

Estes graus maçônicos são um meio para ensinar o valor de virtudes, tais
como a Honestidade, a Caridade, o Trabalho, a Fidelidade e a Humildade; A
primeira Grande Loja da Inglaterra começou em 1717, conhecida mais tarde
como a dos "Modernos", um termo de burla, utilizado pela Grande Loja
contrária, a dos "Antigos", formada em 1751.

Enquanto a primeira Grande Loja não permitiu atividades além dos três
graus reconhecidos do Simbolismo; a dos "Antigos" permitiu que em suas
Lojas se praticasse qualquer grau, desde
quando estivessem por ela autorizados; Quando em 1813 se uniram as
duas Grandes Lojas para constituir a Grande Loja Unida da Inglaterra,
no Artigo II de seu documento de união, se afirmou: "Se declara e se
proclama que a pura e Antiga Maçonaria consiste em três graus, e
nenhum mais, isto é, o do Aprendiz Entrado, Companheiro de Arte e
Mestre Maçom, incluindo a Ordem
Suprema do Santo Real Arco".

O termo "Modernos" era usado pelos "Antigos", de forma depreciativa, não
sendo assim um elogio.

O SANTO ARCO REAL

GENERAL LAWS AND REGULATIONS FOR THE GOVERNMENT OF THE CRAFT. - Por este
Solene Ato de União entre as duas Grandes Lojas de Maçons da Inglaterra em
Dezembro de 1813, fica "Declarado e pronunciado que a pura e Antiga
Maçonaria consiste em Três graus e não mais, incluindo a Suprema Ordem do
Sagrado Arco Real".

História do Grau: Não pode determinar-se com exatidão absoluta a data em que
começou a ser um grau. A primeira indicação impressa das palavras "Real
Arco" encontramos no informe de uma procissão cerimonial pública em Irlanda,
em 1743.

Estudo: Este grau trata do longo período que seguiu ao final do glorioso
reinado do Rei Salomão. O Templo de Jerusalém havia sido destruído, o
reinado de Judá dividido em tribos escravas. Babilônia foi conquistada por
Ciro, o Grande, para converter-se parte do poderoso império da Pérsia. Este
governante, muito humano, liberou os escravos judeus, e os convidou a voltar
a Jerusalém, para iniciar a reconstrução do Templo.

Requisitos: O Candidato deve ser Mestre Maçom com quatro semanas de
antiguidade.

MAÇONARIA DA MARCA

História do Grau: O grau de Marca existia na Escócia já em 1599.

Estudo: Incorpora dois graus, porque o candidato se reconhece primeiro como
um Maçom de Marca e seguidamente, adiantado, como um Mestre Maçom de Marca
na mesma cerimônia.

Requisitos: Para ser Mestre de Marca se precisa ser Mestre Maçom de uma Loja
Regular.

NAUTAS DA ARCA REAL

História do Grau: Grande Loja de Nautas da Arca Real constituída em 1871
mencionam que "... no ano 1772 uma Grande Loja se reconstituiu", não
confiavél.

Estudo: Está relacionado com a lenda do Dilúvio, da arca de Noé.

Requisitos: Estas Lojas estão ligadas à uma Loja de Marca com igual número.
O Candidato será Mestre Maçom de Marca.

CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

História do Grau: Ordens Unidas Religiosas, Militares e Maçônicas do Templo
e de São João de Jerusalém, Palestina, Rodes e Malta. Apesar das referências
mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçônico Templário nas Ilhas
Britânicas se encontram na Irlanda, os arquivos conhecidos mais antigos na
Inglaterra estão em Portsmouth fechados em 1777.

Estudo: Cavaleiro Templário: o grau comemora as ações de um grupo de
Cavaleiros aos quais lhe foram concedido um lugar de hospedagem dentro dos
sagrados recintos do Templo de Salomão, por Baldwin II Rei de Jerusalém em
1118.

Requisitos: Cavaleiro Templário: ser Mestre Maçom e Maçom do Real Arco.

CAVALEIROS DE MALTA

História do Grau: A união de duas Ordens que eram rivais, a pesar de não
inimigas, realmente deve apreciar-se que nenhuma demanda se faz a qualquer
conexão histórica com as Ordens Militares medievais. Apesar das referências
mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçônico Templário nas Ilhas
Britânicas se encontram na Irlanda, os arquivos conhecidos mais antigos na
Inglaterra estão em Portsmouth fechados em 1777.

Estudo: Este grau de Cavalaria cristã relata a história dos Cavaleiros de
Malta e sua longa luta contra o infiel. Abarca o período de tempo desde que
deixaram Jerusalém até que chegaram a seu último destino na Ilha de Malta.
Atrai-se a atenção de todos os candidatos à presença de cinco Oficiais que
assumem o papel de pessoal do Estado Maior do Grão Mestre, enquanto outros
Oficiais representam as cabeças das oito repartições, no que antigamente
estava dividida a Ordem.

Requisitos: Cavaleiro de Malta: ser Cavaleiro do Templo

ORDEM SANTA DE CAVALEIROS BENFEITORES DA CIDADE SANTA

História do Grau: Os Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa, comumente
conhecidos como Chevaliers Bienfaisant de la Cité Saint (CBCS), se
constituíram depois de uma Convenção celebrada em Wilhelmsbad em 1782 e é a
ordem maçônica mais antiga conectada com a franco-maçonaria que teve uma
existência contínua.

Estudo: Mestre Escocês de São André: Este grau faz referência à tradição
divina do Templo de Salomão e a presença permanente da Santa Shekinah.
Também se deduz que enquanto o primeiro Templo foi destruído, dentro das
ruínas permanecia o sagrado conhecimento do Deus de Israel.

Mestre Perfeito de São André: Se desenvolve a lenda do segundo Templo,
induzindo ao verdadeiro buscador para penetrar na tumba de Hiram em busca da
palavra perdida. Seus trabalhos se premiam pela personalidade alegórica do
Mestre Construtor, levantando o véu ao revelar a ascensão de Cristo, e dando
uma interpretação cristão das lendas que formam o nome do nosso GM; também
indica a chegada da Nova Jerusalém, a mística Sión.

Escudeiro Noviço: O grau, que é de Cavaleiro, se outorga em uma Comandância.
Conta uma lenda do princípio da era Cristã, na qual os sábios moradores da
Cidade Santa foram convertidos ao Cristianismo por São Marcos. O trabalho
secreto de iniciação requer que sua doutrina tradicionalmente se transmita
de forma oral, culminando nos Cavaleiros Templários, que se supõe foram os
últimos custódios deste conhecimento divino.

Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa: Grau Final. Se revela ao Noviço que o
zênite da antiga civilização egípcia, inclusive com Orpheus, Pythagoras e
Platão, um dogma religioso existiu e era idêntico ao da Cristandade.
Explicando-se que a Cavalaria da Cidade Santa se manifestou em bons
trabalhos que são o caminho perfeito a Deus e pela difusão dos mesmos,
assegurando a grande bondade à família humana e a última conquista do
verdadeiro esclarecimento.

Requisitos: O número de membros está estritamente limitado e a prerrogativa
de convite se encontra firmemente em mãos da hierarquia, tanto é assim que a
Ordem raramente participa de círculos maçônicos (possivelmente se excetuam
os membros da CBCS) e a qualificação se restringe somente aos membros mais
antigos do Grande Priorato do Templo, além de ser Escudeiro Noviço, deve ser
Mestre Instalado no Simbolismo, ou seja, todos os CBCS são Mestres
Instalados.

http://www.redecolmeia.com.br/colacioppo/fernando/curriculomacferresumo.htm

quinta-feira, 1 de março de 2012

Carteira de habilitação pode ser obrigatória para comprador de moto

Demorou....

Mas tem também seus inconvenientes: um pai ou uma mãe que não tem
moto, não pode mais comprar uma moto para o filho andar, ou mesmo quem
quiser comprar uma moto de trail, como a CRF230, e só anda no mato,
vai ter de tirar carteira...

E não é isso que vai diminuir o nível de acidentes... Conscientização,
educação e principalmente fiscalização é o que precisa!

----------------------------------------------


Enquanto que em países desenvolvidos, a compra de qualquer veículo é
condicionada a obrigatoriedade de ter habilitação e seguro do bem, no
Brasil, onde o índice de acidentes e roubos é enorme e vem aumentando
a cada ano, será iniciada "discussão política" para estudar a
obrigatoriedade de se ter a carteira de habilitação para se comprar
uma moto.

Isto é, o "óbvio" será discutido para saber se deve ou não ser
realizado. Assim, o dinheiro dos altos impostos do país será gasto
enquanto a discussão política é tramitada.

A Câmara analisa proposta que condiciona a venda de veículos de duas
rodas, como as motos, à apresentação da carteira de habilitação do
comprador. A medida está prevista no Projeto de Lei 3128/12 e altera o
Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9503/97).

O autor da proposta, deputado Mandetta (DEM-MS), acredita que a
exigência deverá reduzir os índices crescentes de acidentes de
trânsito envolvendo motocicletas. "Afinal, a posse da carteira de
habilitação implica a formação correta do condutor, quanto ao
conhecimento da legislação e à prática da direção defensiva, aspectos
fundamentais à segurança do trânsito", explicou.

Mandetta destacou também que os indicadores mostram que os crescentes
acidentes geram prejuízos não só para os condutores, mas também para
todo o sistema de saúde e de previdência. "A demanda das unidades de
transporte de urgência pelo atendimento de emergência está impactando
o orçamento da saúde. O orçamento da previdência mostra
comprometimento crescente com o aumento dos pedidos de auxílio, na
forma da prestação continuada, por jovens mutilados, e de pensão,
devido aos óbitos de condutores de motos", exemplificou.

Tramitação

O projeto tramita apensado ao PL 2152/07, da deputada Gorete Pereira
(PR-CE), que exige que o comprador de  motocicleta comprove ser
portador de Carteira Nacional de Habilitação na categoria "A". A
proposta já foi rejeitada pela Comissão Desenvolvimento Econômico,
Indústria e Comércio e aprovada pela comissão de Viação e Transportes,
mas ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de
Cidadania e depois pelo Plenário.

Fonte: RockRiders.com.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Evento nos EUA reunirá motos Cafe Racers

Ocorrerá em abril/12 em Atlanta...

Entre os dias 20 e 22 de abril em Atlanta, nos EUA, ocorrerá um evento
motociclistico para os amantes dos modelos chamados "Cafe Racer' (tipo essa
ai da foto - a moto que fique claro).

Os organizadores estão convidando proprietários de Cafe Racers de todo os
Estados Unidos para expor suas motos e compor o Café Racer Village.
O espaço será usado também como oportunidade para diversos profissionais da
área mostrarem seu trabalho em um dos gêneros que fazem parte da história do
motociclismo.

Populares nas décadas de 50 e 60, as Cafe Racers são motos de linha
alteradas para atingir altas velocidades. No passado, seus pilotos as
utilizavam para apostar corridas de ruas, onde as linhas de partida e
chegada eram os cafés onde se reuniam. Essa é a origem do nome.

Mais informações visite o site do evento -
www.m1powersports.com/big-kahuna-atlanta

Fonte: RockRiders.com.br

Motociclista salta sobre carro da F1 e helicóptero na Austrália

Robbie Marshall completou o desafio nesta quarta-feira no Aeroporto de
Avalon, em Melbourne, na Austrália.

O motociclista australiano desafiou a gravidade nesta quarta-feira
(22/02/12) em Melbourne, na Austrália. Com um salto com sua moto, ele voou
sobre um carro de Fórmula 1 e um helicóptero que estava com as hélices
ligadas.

A 'brincadeira' fez parte do evento Crusty Demons Cup que acontecerá durante
o Grande Prêmio de Fórmula 1 na Austrália, segundo informações do jornal
local Herald Sun. Durante o torneio, motociclistas terão diversas provas
desafiadoras para testarem suas habilidades e o prêmio para o vencedor será
de U$ 50 mil!

Robbie Marshall salta sobre um carro de F1 e um helicóptero e ainda faz
graça no ar


O GP da Austrália abre o calendário da Fórmula 1 na temporada 2012 e está
marcado para o dia 27 de março, no circuito Albert Park, que também receberá
os motociclistas e suas peripécias.

Fonte: RockRiders.com.br com foto da Getty Images.

Translate it!