Diz que no mato tem uma menina que toma conta da caça.
É a menina Frôzinha, Sinhá Frôzinha, Maria Frôzinha.
Muitos já viram ela, muitos já souberam que ela esteve perto deles na mata, mas nunca ninguém conseguir matar a bicha.
Quem viu, num sei, diz que é uma menina clarinha, linda, de vestidinho branco, que aparece depois de um assobio agudo e comprido que faz a espinha inté arrepiar.
Uma certa noite, um cabra saiu sozinho prá caçar tatu no mato.
E levou dois cachorros, seus melhores farejadores.
E foi se guiando pro meio dos pé de árvore, se embrenhando cada vez mais na mata.
E cada vez mais ele ouvia um assobio esquisito.
Será que é Maria Frôzinha? Lesêra, pensava ele...
E o assobio foi ficando mais e mais agudo e perto.
Chegou uma hora que os cachorros sairam correndo pro meio do mato e ele pensou: é agora que eu pego um tatu.
Foi aí que veio o assobio mais assustador da vida dele: pior que o assobio da usina!
E logo em seguida, ele escutou os cachorros chorando e gritando, até que eles voltaram correndo, com as costas todas lapadas, sangradas de cada verga que só vendo.
E os bichinhos ficaram ali, amuados no pé do dono.
Mas ele achou que foi uma onça e largou os cachorros se cagando de medo e se meteu na direção de onde os coitados vieram.
Prá quê!
Tomou umas lapadas ele também e ficou surdo de um ouvido, tamanho o assobio que ele escutou no seu ouvido esquerdo.
Foi então que ele desmaiou.
E só no outro dia ele acordou, suas feridas secas, mas doendo prá diacho, os cachorros ganindo perto dele, e sua garrucha desaparecida.
Foi Maria Frôzinha que num deixou o cabra entrar na floresta sem antes pedir licença e dar um presente prá ela.
Prá poder entrar em uma mata e não ser incomodado pela Sinhá Frôzinha, ele tinha que ter chamado ela antes de entrar na mata e deixado um fumo de corda prá ela.
Ou então ter passado pimenta nas costas prá mode de Frôzinha num lapá ele não.
Quem duvida, paga o preço.
É a menina Frôzinha, Sinhá Frôzinha, Maria Frôzinha.
Muitos já viram ela, muitos já souberam que ela esteve perto deles na mata, mas nunca ninguém conseguir matar a bicha.
Quem viu, num sei, diz que é uma menina clarinha, linda, de vestidinho branco, que aparece depois de um assobio agudo e comprido que faz a espinha inté arrepiar.
Uma certa noite, um cabra saiu sozinho prá caçar tatu no mato.
E levou dois cachorros, seus melhores farejadores.
E foi se guiando pro meio dos pé de árvore, se embrenhando cada vez mais na mata.
E cada vez mais ele ouvia um assobio esquisito.
Será que é Maria Frôzinha? Lesêra, pensava ele...
E o assobio foi ficando mais e mais agudo e perto.
Chegou uma hora que os cachorros sairam correndo pro meio do mato e ele pensou: é agora que eu pego um tatu.
Foi aí que veio o assobio mais assustador da vida dele: pior que o assobio da usina!
E logo em seguida, ele escutou os cachorros chorando e gritando, até que eles voltaram correndo, com as costas todas lapadas, sangradas de cada verga que só vendo.
E os bichinhos ficaram ali, amuados no pé do dono.
Mas ele achou que foi uma onça e largou os cachorros se cagando de medo e se meteu na direção de onde os coitados vieram.
Prá quê!
Tomou umas lapadas ele também e ficou surdo de um ouvido, tamanho o assobio que ele escutou no seu ouvido esquerdo.
Foi então que ele desmaiou.
E só no outro dia ele acordou, suas feridas secas, mas doendo prá diacho, os cachorros ganindo perto dele, e sua garrucha desaparecida.
Foi Maria Frôzinha que num deixou o cabra entrar na floresta sem antes pedir licença e dar um presente prá ela.
Prá poder entrar em uma mata e não ser incomodado pela Sinhá Frôzinha, ele tinha que ter chamado ela antes de entrar na mata e deixado um fumo de corda prá ela.
Ou então ter passado pimenta nas costas prá mode de Frôzinha num lapá ele não.
Quem duvida, paga o preço.
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