Lá no Alto da Boa Vista, subindo as escadarias de Jaqueira, tem uma rua de chão que vai de fora a fora.
No final da rua, indo pro engenho de Barro Branco, tem um pé de jaca, grande, vistoso, numa curva.
Foi nessa curva que já viram, num é, uma malasombra no dia de finados.
A lenda conta que uma mulher, que já tava freada de apanhar do cabra do marido, resolveu juntar suas tralhas e dar no pé de casa.
O marido, cabra muitcho brabo, butou o pé na estrada e foi atrás da mulé.
Três dias e três noites levou o cabra prá encontrar a danada.
E ela tava justinho, lá perto do pé de jaca do Alto da Boa Vista.
E num foi que o cabra, cansado de correr atrás da mulé, resolveu passar a mão na faca e enfiar no buxo dela duas vezes?
E a mulé morreu lá, durinha, debaixo do pé de jaca.
E todo dia de finados, quando os mortos saem do cemitério, lá em cima aparece a mulher, triste, como uma malasombra, e fica debaixo do pé de jaca, querendo voltar prá vida e ficar sem o marido.
Mas ela conseguiu ficar livre do cabra só três dias...
No final da rua, indo pro engenho de Barro Branco, tem um pé de jaca, grande, vistoso, numa curva.
Foi nessa curva que já viram, num é, uma malasombra no dia de finados.
A lenda conta que uma mulher, que já tava freada de apanhar do cabra do marido, resolveu juntar suas tralhas e dar no pé de casa.
O marido, cabra muitcho brabo, butou o pé na estrada e foi atrás da mulé.
Três dias e três noites levou o cabra prá encontrar a danada.
E ela tava justinho, lá perto do pé de jaca do Alto da Boa Vista.
E num foi que o cabra, cansado de correr atrás da mulé, resolveu passar a mão na faca e enfiar no buxo dela duas vezes?
E a mulé morreu lá, durinha, debaixo do pé de jaca.
E todo dia de finados, quando os mortos saem do cemitério, lá em cima aparece a mulher, triste, como uma malasombra, e fica debaixo do pé de jaca, querendo voltar prá vida e ficar sem o marido.
Mas ela conseguiu ficar livre do cabra só três dias...
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