O ser humano encerra em sua essência pulsões dentro de seu aparelho psíquico que lutam para vir à tona. Freud descreveu estas pulsões sendo de duas naturezas ou grupos: uma de natureza sexual (ou de amor) e uma de natureza agressiva.
A própria constituição da sociedade pelos humanos primevos se deu pelo fato de se agruparem em bandos em que os machos dominantes mantinham as fêmeas por perto para acasalarem-se e o trabalho em grupo mostrou ser mais eficaz para desempenhar tarefas que demandariam maiores esforços de um só indivíduo.
O fato da procura do acasalamento é uma prova da pulsão de amor ou sexual, que leva os indivíduos, pressionados pela força destes mecanismos oriundos do fundo de seu aparelho psíquico (do ID) a manter sua espécie, preservar a sobrevivência do bando.
Mas as pulsões de morte ou de agressividade têm de ser sublimadas para o convívio social – aí é que entra o ponto em questão: é o ser humano agressivo?
No meu ponto de ver, filosofando-se um pouco acerca do fenômeno de sublimação das pulsões agressivas, vê-se que a energia potencial agressiva recalcada é muito menos vazada para o exterior, por mecanismos de proteção do próprio aparelho psíquico.
Mas às vezes, o caudal de forças ou pulsões irrompe de uma tal forma que o homem se torna agressivo.
Mas porque o potencial agressivo é muito mais forte e muito menos descarregado, se dá um fenômeno de uma represa – de tão cheia, se se encontra uma brecha para escapar, explode todo o dique e irrompe todo o caudal destrutivo.
Então, ao meu ver, o homem tem seu potencial agressivo convenientemente recalcado por defesas do superego que tornam o indivíduo apto a viver em sociedade.
Isso me faz pensar que latentemente, o homem é agressivo, mas que as pulsões ficam armazenadas e hermeticamente seladas pelos sete selos do superego.
Uma vez rompidos estes selos apocalípticos , seja por falta de parâmetros, seja por falta de orientação, tem-se o ser humano em seu estado primitivo, até mesmo pré-histórico, onde suas pulsões podem aflorar livremente.
Estas barreiras do superego são construídas, estruturadas no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. No caso de serem débeis, fica fácil a criação de maníacos e perversos...
Temos a agressividade dentro de nós, assim como temos o amor.
Resta saber como controlar ambos os sentimentos para se evitar que irrompam inexoravelmente de maneira catastrófica...
A própria constituição da sociedade pelos humanos primevos se deu pelo fato de se agruparem em bandos em que os machos dominantes mantinham as fêmeas por perto para acasalarem-se e o trabalho em grupo mostrou ser mais eficaz para desempenhar tarefas que demandariam maiores esforços de um só indivíduo.
O fato da procura do acasalamento é uma prova da pulsão de amor ou sexual, que leva os indivíduos, pressionados pela força destes mecanismos oriundos do fundo de seu aparelho psíquico (do ID) a manter sua espécie, preservar a sobrevivência do bando.
Mas as pulsões de morte ou de agressividade têm de ser sublimadas para o convívio social – aí é que entra o ponto em questão: é o ser humano agressivo?
No meu ponto de ver, filosofando-se um pouco acerca do fenômeno de sublimação das pulsões agressivas, vê-se que a energia potencial agressiva recalcada é muito menos vazada para o exterior, por mecanismos de proteção do próprio aparelho psíquico.
Mas às vezes, o caudal de forças ou pulsões irrompe de uma tal forma que o homem se torna agressivo.
Mas porque o potencial agressivo é muito mais forte e muito menos descarregado, se dá um fenômeno de uma represa – de tão cheia, se se encontra uma brecha para escapar, explode todo o dique e irrompe todo o caudal destrutivo.
Então, ao meu ver, o homem tem seu potencial agressivo convenientemente recalcado por defesas do superego que tornam o indivíduo apto a viver em sociedade.
Isso me faz pensar que latentemente, o homem é agressivo, mas que as pulsões ficam armazenadas e hermeticamente seladas pelos sete selos do superego.
Uma vez rompidos estes selos apocalípticos , seja por falta de parâmetros, seja por falta de orientação, tem-se o ser humano em seu estado primitivo, até mesmo pré-histórico, onde suas pulsões podem aflorar livremente.
Estas barreiras do superego são construídas, estruturadas no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. No caso de serem débeis, fica fácil a criação de maníacos e perversos...
Temos a agressividade dentro de nós, assim como temos o amor.
Resta saber como controlar ambos os sentimentos para se evitar que irrompam inexoravelmente de maneira catastrófica...
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