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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

China, um futuro NEGRO

No mínimo, preocupante.

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Carro JAC 3 - preço de venda na China R$ 12.000,00 (neste preço já tem
lucro, é claro)
preço de venda no Brasil R$ 40.000,00 - margem bruta: R$ 28.000,00

Se voce considerar que metade são impostos brasileiros, tudo bem,
ainda vale muito a pena, cada carro vendido no Brasil, é mais do que 2
vendidos na China.

Que maravilha, o governos ganha como sempre, o importador se enche de
dinheiro e nós, pagamos como sempre.

Vender produto chinês importado no Brasil, garante ao importador
margens muito boas, a ao governo muita arrecadação, e nós que
compramos mantemos o modelo, não sei até quando.

Alexandre L.C.Censi

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China, um futuro NEGRO. Futuro?


Há 200 anos, Napoleão Bonaparte fez uma profecia, que está começando a
se realizar, ao dizer: "Deixem a China dormir, porque, quando ela
acordar, o mundo vai estremecer". A China do Futuro; mas o Futuro já é
hoje... A verdade é que, agora, tudo o que compramos é Made in China.
E isto é um aviso para o futuro! Mas, quem liga para esse aviso?
Atualmente, ninguém! Agora, é só aproveitar E APROVEITAR! E depois?
Como será para os nossos filhos?


JÁ PENSOU COMO FICARÁ A "CHINA DO FUTURO"?

(por Luciano Pires - Diretor de marketing da Dana, e profissional de
comunicação)

Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado
produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica
chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a
velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer
produto no mercado em questão de semanas... Com preços que são uma
fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da
região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares. Um
operário brasileiro, equivalente, ganha 300 dólares no mínimo que
acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem
praticamente zero benefícios, estamos perante uma escravatura amarela
e alimentando-a...

Horas extraordinárias, na China? Esqueça! O pessoal por lá é tão
agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que
não vão receber nada por isso...Mas, atrás dessa "postura" está a
grande armadilha chinesa. Não se trata de uma estratégia comercial,
mas sim de uma estratégia "de poder" para ganhar o mercado
ocidental.Os chineses estão tirando proveito da atitude dos
'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando
apenas com o que ela "agrega de valor": a marca. Dificilmente você
adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da
América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo
estadunidense.

As Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por
centavos e vendendo por centenas de dólares... Apenas lhes interessa o
lucro imediato e a qualquer preço. Mesmo ao custo do fechamento das
suas fábricas e do brutal desemprego. É o que se pode chamar de
"estratégia preçonhenta". Enquanto os ocidentais terceirizam as
táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria
unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas ficam com as marcas, com
os designes..., com suas grifes, os chineses ficam com a produção,
assistindo, estimulando, e contribuindo para o desmantelamento dos já
poucos parques industriais ocidentais. Em breve, por exemplo, já não
haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só
haverá na China.

Então, n'um futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os
seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com
o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde demais. Então,
o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo
proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.


Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele
quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, terá o
monopólio da produção. Sendo ela e apenas ela quem possuirá as
fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não
os "preçonhentos". Iremos, nós, nossos filhos, e nossos netos,
assistir a uma inversão das regras do jogo atual, que terão nas
economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa. A essa
altura, quando o mundo ocidental acordar, será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão, tristemente, para os
esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados
jogando boliche no clube da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos
seus parques fabris desmontados. E então lembrarão, com muitas
saudades, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos
esclavos" chineses, e vendendo caro suas "marcas-grifes" aos seus
conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas
marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser
poderosas pois foram todas copiadas...


REFLITA E COMECE A COMPRAR, JÁ, OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL,
FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVÊNCIA DO SEU AMIGO, DO
SEU VIZINHO E, ATÉ MESMO, DA SUA PRÓPRIA, E DE SEUS DESCENDENTES...

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