Sempre admirei essa lápide. Foi encontrada na cidade de Palenque, no México e retrata, depois de muita pesquisa, o governante Pakal, que governou de 603 a 683 d.c., o estado maia de B´aakal, cuja sede era em Palenque.
Pakal é muito conhecido pelo progresso que B´aakal atingiu no seu governo, mas o que mais impressionou os arqueólogos foi a sua tumba, encontrada no fundo de uma escadaria interior de uma pirâmide, que tampada por pedras e terra, após a sua limpeza, revelou a tumba de Pakal por trás de uma abertura triangular na rocha.
Mas o que mais impressiona, é que, se olharmos muito atentamente a figura de Pakal, veremos que ele está sentado, manipulando umas manivelas, perto de um altofalante, e abaixo dessa cápsula ogival que ele está, podemos ver fogo, como se fosse de um foguete. E ele está na mesma posição em que os astronautas de hoje ficam à espera do lançamento dos foguetes.
Será que Pakal era um astronauta, se perguntava Erick von Daniken, que escreveu o livro "Eram os deuses astronautas?", muito lido nas décadas passadas.
Eu acho impressionante a semelhança da lápide de Pakal com uma espaçonave...
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