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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tio Patinhas Grão Mestre

Eu já gostava do Tio Patinhas, agora fiquei mais fã ainda, porque ele
já foi Grão Mestre... hihi

O Que é o Arco Real?

por E. Comp. Roy A. Wells, GDCA,
Escriba E. Domatic Chapter of Instruction Nº177

= A.Q.C. vol. LXXVIII, 1965. (Condensação)


Este trabalho é dirigido ao Irmão para quem o Arco Real é
desconhecido, ou para quem este Grau Supremo lhe foi apresentado como
um grau supérfluo ou de escasso interesse.

Ainda que muito se tenha escrito sobre o Arco Real, para muitos
Irmãos essas informações tem sido um tema relegado. Os Mestres Maçons
estão continuamente chegando a um ponto em suas carreiras Maçônicas
onde se perguntam: "Por que o Real Arco"? ou "Que é o Grau do Real
Arco"?, ou ainda: "Que tem que a ver com o Maçonaria Simbólica?".

Seu desenvolvimento Maçônico é estimulado ou interrompido de acordo
com as respostas que recebe.

Se o tema surge através de Irmãos que no sentido Maçônico estão
esclarecidos a respeito, os que perguntaram naturalmente se
beneficiarão da orientação e instrução. Porém, com freqüência essas
perguntas poderiam estar sendo dirigidas àqueles que não estão bem
preparados para responder adequadamente e suas limitações podem
produzir uma influência adversa aos que poderiam ter achado no Arco
Real uma inspiração maçônica completa ou talvez um caminho para ela.

Uma curta resposta para estas perguntas seria: O Grau do Arco Real é
a consumação do Terceiro Grau, ou seja, uma resposta apenas parcial.

O Real Arco é na verdade a progressão natural da Franco - Maçonaria
que prevê a obtenção dos "autênticos segredos", depois da adoção de
certos segredos substitutivos, e como tal, realmente é uma parte
integral da Maçonaria Simbólica.

A Maçonaria Simbólica está relacionada com as circunstâncias da
construção do Templo do Rei Salomão, o primeiro lugar fixo de adoração
para o Deus de Israel, e o lugar onde a Arca da Aliança foi depositada
depois da peregrinação pelo deserto. Disseram naquela ocasião: "Ele
construirá uma Casa em Meu nome e Eu estabelecerei o trono de seu
Reino para sempre". Para o Maçom o significado deste enunciado é que
ele mesmo deverá erguer um Templo, "perfeito em suas partes e digno
para o construtor".

A História Bíblica nos ensina que depois da morte do Rei Salomão
aconteceu uma rebelião, e as Doze Tribos foram divididas em dois
Reinos. Dez das tribos constituíram Israel no Norte, enquanto que as
outras duas formaram Judá no Sul. As dez tribos do Norte desapareceram
quando foram levados em cativeiro por Sargon, Rei de Assíria. Judá,
porém reteve sua identidade como Reino tributário, no princípio sob o
domínio do Egito, e depois sob o jugo da Babilônia.

Como conseqüência de uma falta no pagamento dos tributos para a
Babilônia, a cidade de Jerusalém e o Templo foram destruídos por
Nabucodonosor, Rei da Babilônia. Então o Rei de Judá, Joachim, junto
com pessoas proeminentes de seu Reino foram conduzidos em cativeiro
para a Babilônia. Só as classes baixas permaneceram lavrando as
terras. Judá como nação sobreviveu durante este período de cativeiro,
e quando a Babilônia caiu ante os conquistadores Persas, os cativos
foram motivados para voltar a sua pátria.

A Maçonaria do Arco Real trata do retorno a Jerusalém dos cativos
sobreviventes e de seus descendentes. O tema principal está centrado
na remoção dos escombros no lugar do Templo para preparar o terreno
para as fundações do Segundo Templo. Nesta fase, nos é narrado como,
em que circunstâncias especiais se recuperaram os "autênticos
segredos".

Lemos nas escrituras do profeta Ageu que o Segundo Templo não era tão
importante, mas o foi, segundo o comentário que diz: "A Glória deste
Templo será maior que o anterior". Desta declaração se deduz que em
lugar do esplendor material do Templo de Salomão, surgiria um
desenvolvimento espiritual que inspiraria idéias mais elevadas do Deus
de Israel.

ANTIGUIDADE DO ARCO REAL

A primeira referência impressa da Maçonaria do Arco Real aparece em
Dublin (Irlanda) em 1743, em um jornal que continha o seguinte
relato... "o Real Arco levado em procissão por dois Excelentes Maçons
".

Não há nenhuma certeza si se estivesse referindo ao grau do Real Arco,
mas em minha opinião provavelmente foi assim. Em 1744, foi publicado
por Dassigny um artigo com o titulo "Um Estudo Sério e Imparcial na
Causa da Decadência Atual da Franco - maçonaria, no Reino da Irlanda
". O mesmo continha referências ao grau do Real Arco, mas Dassigny não
aceitou isto e pensou que era uma fraude. Porém, pouco tempo depois
estava prosperando. Laurence Dermott, o segundo Grande Secretário dos
Antigos, foi sempre um entusiasta do Real Arco a que descreveu como "a
raiz, coração e medula da Maçonaria".

O mais antigo registro escrito do Arco Real data de 1741, mas de
nenhuma maneira isto implica que se originou naquele ano; é impossível
assinalar uma data, e dizer que foi naquele ano que o Real Arco
nasceu. É, porém, óbvio que um grau semelhante ao nosso Real Arco se
pressupõe derivado do ritual do Mestre Maçom, e uma hipótese aceitável
é que os segredos essenciais do Real Arco corresponderam a Venerança e
foram conferidos ao V.M., não em sua Instalação, mas sim quando
concluído o ano de seu mandato, e que era um certo tipo de recompensa
que se dava pelos serviços prestado a Ordem, por desempenhar os
onerosos deveres de Venerável Mestre de uma Loja.


AQUILO QUE SE PERDEU

O Mestre Maçom que está ansioso para realizar um progresso permanente
em seus conhecimentos maçônicos, ou ao maçom inquisitivo, se pergunta
sem dúvida alguma por que uma lenda que ilustra uma perda omite
incluir a seqüência complementada de uma recuperação; por que a perda
dos "verdadeiros segredos" é resolvida aparentemente pela adoção de
certos segredos substitutivos, e que a relação destes segredos
substitutivos seriam como aqueles que se perderam.

O tema do nascimento, a vida, a maturidade, a morte e a ressurreição -
ou esperança de sobrevivência em mausoléus imortais - está sem dúvida
claro, mas certas frases no ritual da Ordem indicam que o tema não
terminou dentro da Maçonaria Simbólica. É razoável assumir que o
Mestre Maçom especulou com o fato de que a intenção na Cerimônia de
Abertura é "procurar aquilo que foi perdido", porém, na Cerimônia de
Encerramento desse grau há sempre uma referência que admite um
fracasso nesta busca.

Então, o V.M. declara que os segredos substitutivos que lhe foram
regularmente comunicados são sancionados e são confirmados com a sua
aprovação "até que o tempo ou as circunstâncias restabeleçam os
verdadeiros".

Talvez se tenha refletido sobre a resposta que foi dada a certos
cúmplices quando eles exigiram a informação específica do Grande
Mestre, que lhes falou: "sem o consentimento e a cooperação de mais
dois mestres, não poderia nem haveria de divulgar os segredos que eles
requeriam". "A paciência e o trabalho assíduo darão direito, em seu
devido tempo, ao Maçom digno, de ser merecedor de conhecer esses
segredos Quanto é o tempo devido?, e como se converte em um "Maçom
digno" de respeito e de participar?

O intento de obter os verdadeiros segredos, sem o devido direito, ou
como diríamos hoje, o intento de conseguir algo em troca de nada, é
uma tragédia que pareceria suscitar várias situações antigas para o
questionamento. Os antigos recopiladores do ritual decidiram
possivelmente que aqui havia um ponto de fratura, que poderia prover
um elemento de satisfação para alguns Maçons. De qualquer modo isso é
exatamente o que aconteceu e por certo demonstrou ser de alta
conveniência para muitos membros.

Enquanto o Mestre Maçom se detém a "pensar nestas coisas" - o
verdadeiro Maçom Especulativo -, o Arco Real, ou para dar-lhe o título
completo, a Ordem de Maçons do Arco Real, espera recompensá-lo até o
limite de sua própria capacidade ou aptidão.

DEVO INGRESSAR?

O Candidato para a Iniciação na Maçonaria afirma entre outras coisas
que, a confiança dele é depositada em Deus, que é induzido por um
desejo genuíno de conhecimento e por um desejo sincero de converter-se
em um ser mais útil no serviço de seus semelhantes.

Como Candidato para o Arco Real, deverá apresentar-se " com um desejo
de aperfeiçoar-se na Maçonaria e dedicar esse aperfeiçoamento à Gloria
de Deus e ao bem da humanidade".

Tal desejo de aperfeiçoamento só pode manifestar-se se durante o
período de sua carreira na Ordem até esse momento, foi estimulado e
foi alimentado em seu interesse na Maçonaria por seus proponentes, os
Oficiais da Loja e os Preceptores da Loja de Instrução, todos aqueles
cujo dever para com candidato é óbvio, sem esquecer jamais que em
algum momento podem perdê-lo de vista.

Se a Loja de Instrução é só uma "Loja de Ensaios" sem à parte da
Instrução, o Ritual da Franc - Maçonaria se converte no ponto
primordial e domina sob todos os outros aspectos; se o calendário da
Loja não contém outra coisa que sucessivas cerimônias, se transforma
em pouco tempo, em nada mais que um veículo para conseguir habilidade
no ritual e dicção perfeita.

Todos nós aceitamos que a Franco - Maçonaria é "um sistema de
moralidade velada na alegoria e ilustrada por símbolos". Isto requer
de algum esforço para entender isso não só o que é expressado nos
rituais , mas o que nos conduz a fazer.

Se concordarmos que a Franco-Maçonaria nos provê as ferramentas, mas
que a eleição das mesmas e o modo de usá-las reside totalmente em nós,
sendo assim, a construção do "Templo dentro de nós mesmos" já começou.

A procura de "Aquilo que se perdeu"- a Palavra Perdida - realmente
começou em um sentido Bíblico quando Adão caiu em desgraça e legou à
humanidade esta procura perpétua.

Quando os construtores do Primeiro Templo em Jerusalém se desviaram do
verdadeiro culto, o mito bíblico se tornou realidade. Porém, a Palavra
permaneceu naquele mesmo lugar e quando é contada a maneira de seu
redescobrimento e o reconhecimento ao privilégio para aqueles que o
tornaram possível, o Arco Real mostra exatamente qual é para todos nós
a verdadeira essência da Maçonaria.

Quando um se encontra nessa procura, o Companheirismo do Arco Real
deve ser recebido com beneplácito.

Em outros tempos a entrada para um Capítulo do Arco Real era limitada
àqueles que já tinham ocupado o cargo de Venerável de uma Loja. Na
atualidade todo Mestre Maçom com uma antigüidade de mais de quatro
semanas é elegível, mas os tronos dos Três Principais são restritos
aqueles que já foram Instalados como Veneráveis Mestres de uma Loja.
Porém, dentro do Capítulo existem outras posições ás quais o Mestre
Maçom pode ter acesso depois de haver sido Exaltado no Real Arco.

O Maçom entusiasta achará no Santo Real Arco muito do que estava
procurando no terceiro grau, e além da grande ensinança simbólica e da
imponente cerimônia, achará que entre os membros do Capítulo se
encontram os mais ativos Obreiros da Franco-Maçonaria.

A Maçonaria do Arco Real não é em absoluto excludente, competitiva, ou
incompatível com nenhum dos Graus do Escocísmo, e a prova disto é que
tantos Irmãos estão atuando simultaneamente em ambos os Corpos
Maçônicos.

Moto na Índia

Isso é que é aproveitamento de litros de gasolina por pessoa!

Otimizando a motocada, fazendo uns 30 km por litro, dá +- 200 ml por
30 km para cada um! hehehe

Imagina quantos eles não colocariam num triciclo! hehehe

Modernidade

Isso é que é entender de modernidade. Até ler o código de barras!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Um policial pensando rapido

Inquirição em Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que
tentava abalar a sua credibilidade.

Advogado: Você viu o meu cliente fugir da cena do crime?

Policial: Não, senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime
e o prendi como suspeito, pois ele é e se trajava conforme a descrição
dada do criminoso.

Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?

Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.

Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto
criminoso ... Você confia nos seus colegas policiais?

Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.

Advogado: A sua vida?! Então, diga-nos se na sua delegacia tem um
vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.

Policial: Sim, senhor. Temos um vestiário.

Advogado: E vocês trancam a porta com chave?

Policial: Sim, senhor. Nós trancamos.

Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?

Policial: Sim, senhor, eu tranco.

Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem
divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?

Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de
Justiça... e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do
vestiário.

Uma gargalhada geral da platéia obrigou o juiz a suspender a sessão.

Bebida dos Bodes do Asfalto

Essa é exclusiva!

Nautas da Arca Real

Nautas da Arca Real

Também conhecido como a Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas da Arca Real.

Este Grau, embora trabalhe sob a égide da Grande Loja de Mestres
Maçons da Marca, e obrigar os candidatos a serem Mestres Maçons da
Marca, não tem qualquer ligação histórica com o Grau da Marca. O
Regulamento da Grande Loja de Marca sobre a "Antiga e Honrosa
Fraternidade de Nautas da Arca Real" é simplesmente um capricho do
destino. Ergue-se completamente sozinho e totalmente alheio a qualquer
outro grau na Maçonaria.

A história do Grau é um assunto obscuro e difícil e o número de fatos
históricos que surgiram ao longo dos anos foram realmente pequenos.
Como resultado, a origem precisa do grau é desconhecida.

O grau é de cerca de duzentos anos e, como seu nome sugere, tem um
sabor náutico, tendo a sua definição das circunstâncias que levaram ao
Grande Dilúvio e as medidas tomadas por Noé para construir a Arca,
através da qual a humanidade foi preservada de perecer no "Dilúvio
Universal".

Como o grau de Mestre Maçom da Marca, que é baseado em um fato
estabelecido (ou seja, a construção do Templo de Jerusalém), assim o
grau de Nautas da Arca Real também é baseado em um acontecimento real,
ou seja, o Dilúvio, como registrado na Bíblia e como verificado em
1929 pelo arqueólogo Sir Leonard Woolley, que não só encontrou provas
claras de que a inundação existiu, como também estabeleceu que ocorreu
há cerca de 6.000 anos.

A lenda de Noé, de seus filhos, da Arca e do Dilúvio foi promulga no
século XVII, e continuou como catecismo em muitos dos rituais
primitivos da maçonaria. Por volta de 1750 houve um certo grau de
Noaquita ou Calavaleiro Prussiano. No entanto, o primeiro registro
autêntico do grau aparece na ata de uma reunião realizada em Bath, em
1790. Existem numerosos registros em todo o país, da cerimônia de
elevação sendo realizado desde essa data.

As alegações de que uma Grande Loja de Nautas da Arca Real foi formada
em 1772 e presidida por Sua Alteza Real o Duque de Clarence não são
apoiadas pelos fatos conhecidos e, assim, mais tarde, afirma que esta
Grande Loja caiu em desuso, apenas para ser revivida em 1871,
realmente não resiste a qualquer grau de pesquisa mais rigorosa.

Embora o grau parecer ter sido praticado de diversas maneiras e como
convidado em diferentes Lojas, quase não havia dúvida nenhuma de que
uma Grande Loja presidiu o grau. Estamos, naturalmente, lembrando de
que cada vez que entramos em uma Loja simbólica observamos o uso,
pelos diáconos, da pomba tendo um ramo de oliveira, em vez de
Mercúrio, o mensageiro dos deuses, que vemos em Lojas de Marca.

É interessante notar que, mais uma vez, que Thomas Dunckerley, tão
importante no destino de muitos graus na Maçonaria, foi também em
1793, descrito como Grande Comandante da Antiga e Honrosa Fraternidade
de Nautas da Arca Real. Foi Dunckerley que nomeou o irmão Ebenezer
Sibley, outro homem de considerável habilidade em vários campos, como
seu adjunto.

Pouco antes da morte de Dunckerley foi Sibley que acolheu Lorde
Rancliffe como próximo Grande Comandante. Rancliffe ocupou o cargo até
1799, após o que a Grande Loja gradualmente cessou seus trabalhos até
fechar. O Grau, no entanto, sobreviveu e agarrou-se tenazmente em uma
série de lugares. Em 1843 uma tentativa foi feita pelo irmão John F
Dorrington para reviver a Grande Loja de Nautas da Arca Real. Mas tem
que ser dito, porém, que a sua Grande Loja foi ainda menos bem
sucedida do que a de 1793.

Morton Edwards, tendo sido levado à presidência, parece ter tido a
ambição de relançar a Grande Loja de Nautas da Arca Real. Assim, foi
realizada uma reunião em 13 de maio de 1870 na Estrada Bow, Londres,
na casa do Irmão Dorrington e foi acordado a reconstituir uma Grande
Loja.

Desde que várias Lojas de Marca começaram também a trabalhar o Grau de
Nautas da Arca Real, houve conflito entre a Grande Loja de Nautas da
Arca Real e a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca, que havia sido
formada em 1856. Isso veio à tona quando o Reverendo Irmão Canon
Portal, Grão-Mestre da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca,
anunciou, em 1870, que o grau de Nautas da Arca Real estava sendo
trabalhado em Lojas da Marca desde 1790 e portanto, a Grande Loja de
Marca, protegeria o Grau de Nautas da Arca Real, sob um novo conselho
de Grão-Mestres. Esta é a razão do porque as Lojas de Nautas da Arca
Real estão sob a responsabilidade da Grande Loja de Mestres Maçons da
Marca.

O conflito e a discórdia continuaram depois de 1870, até que a Grande
Loja de Mestres Maçons da Marca simplesmente comprou o Grau de Morton
Edwards, no valor de £ 25! A ata desta transação ainda está na
biblioteca do Hall Mark Mason em St. James's Street, Londres.

Desde então, o Grão-Mestre da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca
da Inglaterra e País de Gales e seus distritos alem mar é
automaticamente Grão Mestre da Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas
da Arca Real.

O grau de Nauta da Arca Real só podem ser atribuído a Mestres Maçons
da Marca, o governo dos dois graus é intrinsecamente ligados e uma
Loja de Nautas da Arca Real está ligada a uma Loja de Marca com o
mesmo número, independente de idade e, em geral com o mesmo nome.

Desde que a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca assumiu a
responsabilidade da Fraternidade, ela tem crescido constantemente, com
dois eventos que são dignos de nota. Em 1991, foi decidido usar a
Comunicação de dezembro da Grande Loja de Marca uma vez que a Reunião
Anual dos Nautas da Arca Real, ao longo dos últimos três anos, teve
que ser realizada na Freemason's Hall, Great Queen Street, a fim de
acomodar os que pretendiam participar.

Mais recentemente, a Tábua de Delinear foi reintroduzida, ela esteve
fora por mais de cem anos. Ela só pode ser reativada, porque a
Gladsmuir Lodge No. 367 ((desta) da Província de Hertfordshire) tomou
uma grande medida, ter guardado uma cópia da Tábua de Delinear e com a
ajuda dos membros seniores da Província que convenceu os "poderes
constituídos", que agregariam valores às Lojas de Nautas da Arca Real
e aos seus cerimoniais.

As Lojas de Nauta da Arca Real também estão começando a reviver o uso
de um tapete especial que acrescenta muito brilho às cerimônias.

A qualificação para a "Elevação" é, como já foi mencionado, ser um
Mestre Maçom da Marca.

A Elevação no Grau de Nauta da Arca Real comemora a providência e
misericórdia de Deus e refere-se à lenda do dilúvio. O assunto é
tomado diretamente da Bíblia é naturalmente bonito e instrutivo.
Quando o candidato entra na sala da Loja sua atenção é dirigida a três
pilares e em determinada fase a arca e momentaneamente simbolizada em
termos semelhantes aos da Arca da Salvação. O candidato é instruído
finalmente para avançar com o espírito das virtudes cardeais.

O ensinamento do Grau destaca a importância das forças da família e da
necessidade de cada membro da sociedade fazer sua parte para o
benefício de todos. Nós somos ensinados que a partir do caos, a
humanidade pode sobreviver a uma catástrofe e que devemos enfrentar as
adversidades juntos, ajudando a cuidar dos menos afortunados do que
nós mesmos.

Durante a cerimônia algumas analogias são traçadas entre os perigos de
inundações e os perigos da vida. Nós somos lembrados de como devemos
nos esforçar para chegar a Arca, o refúgio de descanso, assim como fez
a família de Noé e os outros ocupantes da arca nos contos bíblicos do
dilúvio.

A maioria das Lojas de Nautas da Arca Real reuni-se três vezes por
ano, geralmente na mesma noite que a sua Loja de Marca. Em alguns
casos, a instalação pode ser realizada em outra sessão, de modo a
permitir que o novo Venerável Comandante presida a reunião festiva.

A mais antiga Loja de Nautas da Arca Real na província é a Gladsmuir
Lodge n º 367, cuja fundação é datada de 17 de outubro de 1894.

Os oficiais de uma Loja Nautas da Arca Real são semelhantes aos de uma
Loja de Marca embora tenham nomes diferentes. O Venerável Mestre é
conhecido como Venerável Comandante, o secretário como escrivão, o
Guarda Interno como Guardião e o Cobridor como Guarda Externo.

Os principais oficiais representam Noé (Venerável Comandante) e seus
dois filhos Jafé (Primeiro Vigilante) e Shem (Segundo Vigilante). Os
vigilantes se sentam como nas lojas simbólicas de antigamente, no
Noroeste e Sudoeste da Loja, respectivamente, os diáconos sentam-se
juntos no Ocidente.

Existe apenas uma cerimônia (além da instalação de um Comandante
Venerável), que é a cerimônia de elevação que é relativamente curta,
dura cerca de quarenta e cinco minutos. Apenas um ritual é utilizado
em toda a Constituição. "

W Bro John Oakley-Smith, RAMGR, DPGM
Baseado num artigo do VW Bro Brian Vickers A, RAMGR (Past DPGM (Londres))

No Brasil temos a Grande Loja Distrital de Mestres Maçons da Marca do
Brasil, ligada a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra,
que administra o Grau e cujo Grão Mestre Distrital é o Irmão John C.
Woodrow, com as Lojas Guanabara nº 1156, Saint Paul's nº 961, Campos
Salles nº 1355, e Barão de Mauá 1852.

Vínculado a ACAM (Associação Cultural de Aperfeiçoamento Maçônico),
que está igada ao Grande Oriente do Brasil e com reconhecimento da
Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra, temos a Grande
Loja de Mestres Maçons da Marca do Brasil, que também administra o
Grau de Nautas da Arca Real. As Lojas brasileiras se reúnem 4 vezes
por ano e em dias diferentes.

O Grão-Mestre é o Irmão  Wagner Veneziani Costa e assistente o Irmão
Gerson Madagleno. Ela está em pleno crescimento em todo o território
nacional. Hoje são mais de 15 Lojas no Brasil.

Foto ao lado é de Tullio Colacippo Past Grão-Mestre da Grande Loja de
Mestres Maçons da Marca do Brasil e Wagner Veneziani Costa atual
Grão-Mestre.

Luiz Adive Palmeira, Membro da GUANABARA LODGE OF ROYAL ARK MARINER Nº
1156 on the register of The Ancient and Honourable Fraternity of
Royall Ark Mariners of England, in the District of Brazil.
Com a colaboração do Eminente Irmão Gerson Madagleno, Grão Mestre
Assistente da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca do Brasil

O Seu 13º Mês Não Existe - FAÇA AS CONTAS

Gostei desse texto - realmente eu já tinha pensado nisso, mas achei
que era bobagem...

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E NÃO É QUE É VERDADE?

Os ingleses pagam à semana e claro, administrativamente é uma
seca!

Mas ... diz-se que há sempre uma razão para as coisas! Ora bem,
cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos
conhecimentos de Matemática mas talvez necessite de conhecimentos
médios de desmontagem de retórica enganosa. Que é esta que constroi
mitos paternalistas e abençoados que a malta mais pobre, estupidamente
atenta e obrigada, come sem pensar!

Uma forma de desmascarar os brilhantes neo-liberais e os seus
técnicos (lacaios) que recebem pensões de ouro para nos enganarem com
as sua s brilhantes teorias...

Fala-se que o governo pode vir a não pagar aos funcionários
públicos o 13º mês. Se o fizerem, é uma roubalheira sobre outra
roubalheira. Perguntarão porquê.

Respondo: Porque o 13º mês não existe.

O 13º mês é uma das mais escandalosas de todas as mentiras do
sistema capitalista, e é justamente aquela que os trabalhadores mais
acreditam.

Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil
enganar os trabalhadores.

Suponhamos que você ganha R$700,00 por mês. Multiplicando-se
esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$8.400,00 por um
ano de doze meses.

R$700 X 12 = R$8.400,00

Em Dezembro, o generoso patrão cristão manda então pagar-lhe o
conhecido 13º mês.

R$8.400,00 (Salário anual) + R$700,00 (13º mês) = R$ 9.100
(Salário anual mais o 13º mês)

O trabalhador vai para casa todo feliz com o patrão.

Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe
a fazer umas simples contas que aprendeu no 1º Ciclo:

Se o trabalhador recebe R$700,00 mês e o mês tem quatro semanas,
significa que ganha por semana R$175,00.

R$700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = R$175,00
(Salário semanal)

O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos R$175,00 (Salário
semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será
R$ 9.100,00.

R$175,00 (Salário semanal) X 52 (número de semanas anuais) = R$9.100.00

O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º mês

Surpresa, surpresa ? Onde está portanto o 13º Mês?

A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes
nunca se tenham dado conta desse facto simples.

A resposta é que o patrão lh e rouba uma parte do salário durante
todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias,
outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda
assim, apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas)
o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.

No final do ano o generoso patrão presenteia o trabalhador com
um 13º mês, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.

Se o governo retirar o 13º mês aos trabalhadores da função
pública, o roubo é duplo.

Daí que, como palavra final para os trabalhadores inteligentes.
Não existe nenhum 13º mês. O patrão apenas devolve o que
sorrateiramente lhe surrupiou do salário anual.

Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não
um adicional.

Angeli - Curto e Grosso

Precisa falar mais? Esse é o retrato dos brasileiros...

Ordem dos Jardineiros Livres

Recentemente o Irmão Bob Cooper, curador do Museu e Biblioteca da
Grande Loja da Escócia publicou um excelente livro sobre Antiga Ordem
dos Jardineiros Livres.

Ele dá uma noção de uma Fraternidade cujos emblemas e diplomas são
semelhantes à da Maçonaria, embora não tão antiga como nossa maçonaria
já existia há trezentos anos antes de entrar em um declínio dramático
no início do século XX.

As insígnias da Ordem, que são reproduzidas nesta página são muito
semelhantes aos dos emblemas da nossa Ordem. Neste caso, o esquadro e
compasso estão em forma regular, mas em vez da letra "G", os emblemas
dos Jardineiros têm uma faca de poda em aberto.

A Loja Hawthorn foi fundada em Bothwell em 1796 e é uma das mais
antigas Lojas de Livres Jardineiros, em Uddingston, a Loja Bluebell
foi formada em 1874, dois anos antes de nossa própria Loja St. Bryde,
em Baillieston a Loja Adelphi foi fundada em 1863 e uma Loja
independente (não filiada à Grande Loja dos Jardineiros) foi fundada
em 1822, a Loja Livingstone Thistle foi fundada em Blantyre, em 1877,
e a Loja Daisy em Bellshill em 1876.

É certo que a antiga Loja Hawthorn que existia em Bothwell em 1796 foi
criada pelo grande número de jardineiros "operativos" que trabalhavam
nas fazendas de Bothwell Castle. Mas as origens desta Ordem que foi,
quase certamente, criada na Escócia, muitos anos antes da Inglaterra e
da Irlanda como uma organização fraterna é como a nossa própria Ordem
que em tempos antigos teve um início "operativo".

Os primeiros indícios da existência da Ordem são encontrados em um
livro de atas datado de 16 de agosto 1676, o qual começa com a
"Criação da Fraternidade dos Jardineiros de East Lothian" que é
constituída por quinze regulamentos.
Em um registro de 1 de Maio 1677, 66 membros assinam uma "obrigação" e
comprometem-se a manter a boa ordem e melhorar o orgulho e a honra dos
Jardineiros Livre locais. Na Escócia o século XVII foi marcado por uma
agitação social considerável, devido às guerras dos Covenanters, após
a assinatura do Pacto Nacional em 1638, um protesto contra Charles I
pelas inovações eclesiásticas.

Após a restauração da monarquia Stuart em 1660, o Episcopado foi
reintroduzido na Escócia em 1662 e os sucessores dos signatários do
Pacto Nacional marcaram a segunda fase das guerras que se mantiveram
até aproximadamente 1689. A fazenda do Duque de Lauderdale (1616-1681)
era a Thirlstane Castle (aproximadamente 17 milhas de Haddington).
Como Comissário para o Parlamento escocês e secretário de Estado, ele
foi governador virtual na Escócia. Sua influência foi particularmente
forte em Haddington onde tinha parte de uma fazenda Abadia.

A fome severa de 1674 e 1675 poderia ter levado a decisão inicial de
formalizar a, então, associação de jardineiros existentes na área.
Durante o século XVII os jardins formais da Coroa e da nobreza
começaram a ser copiados pela menor nobreza. A formação da Ordem dos
Jardineiros coincide com o crescimento do interesse e da aplicação da
arquitetura renascentista por latifundiários e da necessidade de um
grande número de jardineiros no trabalho.

Em 6 de Novembro 1849 foi realizada uma reunião na Lasswade,
Midlothian, para a qual todas as Lojas conhecidas foram convidadas
para formar uma Grande Loja. Após a reunião, muitas Lojas até então
desconhecido para as outras entraram em contato. Através da diligência
da primeira "Grand Lodge Office Bearers" mais Lojas foram
identificadas em toda a Escócia e dadas a conhecer umas as outras.

Em meados do século XIX há registros de uma explosão de novas Lojas.
Em 1859 a necessidade de uma melhor organização tornou-se aparente e
uma reunião de Lojas foi convocada para ser realizada em Edimburgo,
onde "mais de cem Lojas estiveram representadas". O tema principal do
debate foi a forma que a Grande Loja deveria tomar. O debate se
concentrou em a Grande Loja ser ou não um único corpo permanente, ter
uma estrutura Provincial ou ser uma Grande Loja nômade como os
Jardineiros Livres tinham na Inglaterra. Os detalhes não são claros,
mas um compromisso parece ter sido alcançado com a formação de uma
Grande Loja do Oriente e uma Grande Loja do Ocidente. A Loja de
Dunfermline recebeu um convite para participar da Grande Loja, um
convite que foi recusado. Sabia-se que existiam vinte Lojas de
Jardineiros antes de 1849 - antes de qualquer organização central.

Após a formação da primeira Grande Loja, em 1849, 69 lojas foram
formadas incluindo três na América e uma em uma milícia local. As
ultimas Lojas, na medida em que pode ser determinado, foram formadas
em 1905.

Também é interessante notar que, como a Maçonaria, a Antiga Ordem dos
Jardineiros admitiu membros não jardineiros em uma fase inicial de seu
desenvolvimento, com uma taxa mais elevada do que a de um jardineiro.
Desde o início, então, a Ordem aceita a admissão de não jardineiros
como um prêmio. East Lothian era, e é, uma área de terra agrícola rica
e tinha, e tem muitas casas de campo grandes. Haddington é a cidade do
condado e ter uma Loja ali situada era bastante lógico já que este era
o centro de atividade do país.

Outros centros de população eram relativamente pequenos e era para
Haddington que viriam os proprietários de terras, certamente, em dias
de mercado, realizar negócios e recrutamento de trabalhadores,
incluindo os jardineiros.

A Loja teria sido o ponto central de contato. Em essência, os
proprietários de terras não tinham nada a ver com o "ofício de
jardineiro", mas os benefícios mútuos de uma associação mais estreita
entre os dois grupos sociais foi reconhecida pela Grande Loja, como
indicado na Constituição, e a admissão de "Nobres, Cavalheiros" era
claramente vantagem financeira para a Loja. Também é provável que esta
envolvido um elemento de legitimação da Loja especialmente dada a
inexistência de qualquer status oficial. É mais difícil estimar o que
os não jardineiros ganhavam decorrente da adesão. É possível que
tenham satisfeito a sua curiosidade e/ou conselho solicitado. Um
elemento de voyeurismo não pode ser descontado.

Uma ata da Loja mostra que era fornecida assistência prática aos
proprietários de terra especialmente no fornecimento de produtos. Por
exemplo, em 1693, um proprietário de terras de Athelstoune comprou
duas dezenas de couve-flores e que um proprietário de terras de
Nunland comprou um quilo de sementes de alho-poró. Este registro foi
feito durante o último grande período de fome que durou a partir desse
ano até 1699. Por 1704, a oferta e venda de plantas e sementes tinham
terminado ou, pelo menos, estas atividades não foram registradas em
ata. Isso pode indicar que a necessidade imediata de ter tal seguro
como uma base contra a escassez de alimentos tinha diminuído. Outras
disposições estão preocupadas com o controle do oficio da jardinagem.

Por exemplo, nenhum irmão deve, "Induzir ou seduzir seu Irmão Aprendiz
ou Servo, ou adquirir serviços para ele, a menos que sua liberdade
seja obtida ou dada primeiro" e "Irmãos admitidos deverão dar o seu
melhor conselho a seu irmão de nivelamento, de campanha, plantio e
tratamento da terra".

Fonte: http://www.stbryde.co.uk

Grau da Marca

"Há alguma evidência de que supostamente o grau deva ter 400 anos, mas
os primeiros registros Ingleses são de 1769, quando o grau foi
trabalhado no Friendship Royal Arch Chapter No.257 em Plymouth. No
entanto, um livro datado de 1599 de uma Loja de Edimburgo, afirma que
vários irmãos especulativos tinham anexado a sua marca após seus
nomes.

O Grau de Mestre Maçom da Marca é aberto a todos os Mestres Maçons. A
cerimônia, em que um irmão será "avançado", termo usado na admissão do
candidato, pode se dizer que compreende de dois graus, a primeira
parte em que ele é reconhecido como um homem da Marca e depois a
segunda, onde ele se torna um Mestre Maçom da Marca.

A marca referida no seu título leva o nome de marca ou símbolo com que
o pedreiro é identificado pelo seu trabalho e ainda pode ser
encontrada em muitas catedrais e construções importantes. Essa marca
pessoal e comercial não só funcionou como uma marca, mas provavelmente
também como uma forma de publicidade.

O Grau faz uso das Sagradas Escrituras para instruir o candidato e os
irmãos na história, e serve para ensinar que a verdadeira mensagem é a
contemplação de um dos pontos fortes e fraquezas humanas. Em termos
cronológicos o grau é um complemento do Segundo Grau simbólico.

O paramento "é constituído por um avental e jóia. O avental é de couro
de carneiro branco com uma ponta triangular delimitado com uma fita de
duas polegadas azul com bordas vermelhas. Tem rosetas semelhantes ao
Mestre Maçom em azul com bordas vermelhas e para os Past Masters as
rosetas são substituídas por taus invertidos prateados. A jóia da
ordem é uma pedra chave anexada a uma fita que combina com o avental e
tem um maço e cinzel, que são as ferramentas da ordem. A pedra
fundamental, que tem alguns caracteres, é parte integrante da
cerimônia."

John Luttrell
Provincial Grand Secretary
Provincial Grand Lodge of Mark Master Masons of Bedfordshire

FRASES SENSACIONAIS!

O amor não é aquilo que te pega de surpresa e te deixa totalmente sem
ar. O nome disso é asma.

O amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez.

O amor não torna as pessoas mais bonitas. O nome disso é álcool.

Se beber fosse pecado, Jesus teria transformado água em Fanta Uva!

Se você não quer ouvir reclamações, trabalhe no SAC de alguma empresa
fabricante de paraquedas

Todo mundo comete erros. O truque é cometê-los quando ninguém está olhando.

Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 cm abaixo da ideal.

Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geograp hic: Gosto
de ver fotografias de lugares que sei que nunca irei visitar.

Dizem que a bebida resolve todos os problemas. Pra mim ainda não
resolveu, mas eu sou brasileiro e não desisto nunca!

As melhores crianças do mundo são as japonesas. Estão a 20 mil
quilômetros de distância e quando estão acordadas eu estou dormindo.

Se acupuntura adiantasse, porco-espinho viveria para sempre.

Quando a gente envelhece, a barriga cresce, a pelanca desce, o pau
amolece, a mulher se oferece, a gente agradece. Ah se eu pudesse!

Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos
guarda-roupas, e que a noite ficam costurando e apertando as roupas
das pessoas.

Se você se lembra de quantas bebeu ontem, então você não bebeu o bastante.

Quando sua mulher fica grávida, todos alisam a barriga dela e dizem
"parabéns". Mas ninguém apalpa seu saco e diz "bom trabalho"

Urologista é o cara que olha o seu pinto com desprezo, pega-o com nojo
e cobra como se o tivesse chupado.

Cerveja sem álcool é igual travesti: a aparência é igual, mas o
conteúdo é bem diferente!

Se vegetarianos amam tanto assim os animais, por que eles comem toda
comida dos pobrezinhos?

Yamaha Ténéré 250

Vitórias nos maiores rallies do Mundo e aptidão para aventuras e
viagens são algumas das qualidades herdadas da família Ténéré nessa
versão de 250 cc


Em vários países a Yamaha, em sintonia com as necessidades
particulares de cada mercado, desenvolve versões de produtos com
características locais. Apoiada nessa filosofia global a Yamaha do
Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré. Um veículo para ser utilizado no
transporte diário, em viagens ou lazer, que oferece autonomia,
conforto, economia e qualidade preservando algumas características
trail, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um
modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.

Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha
Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores
proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto.

A XTZ 250 Ténéré, vista de frente se destaca o bloco ótico com dois
multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com
lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem
com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas
de pipa e etc. Esse conjunto frontal integrado ao tanque de
combustível e o pára-lamas baixo são responsáveis por um menor consumo
de combustível e velocidade final ligeiramente superior as suas irmãs
da mesma categoria.

O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de
combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros –
suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem
a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido
conta com dreno no bocal eliminando o excesso. A XTZ 250 Ténéré tem
autonomia sem igual entre os produtos do mesmo segmento, apresentando
características únicas em um mesmo produto, tais como; conforto,
proteção aerodinâmica, altura do guidão mais elevado com
amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos
punhos e painel de instrumentos completo, exaltando sua aptidão para
viagens.

Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS
250 Fazer a tecnologia e know-how utilizados são semelhantes, e
igualmente reconhecidos, aos modelos de ultima geração da Yamaha como
nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro
com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do
calor.

O funcionamento do motor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head
Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado
por um eficiente sistema eletrônico que controla um conjunto de dez
diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU)
monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os
comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições
de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é
usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma
inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a
altitude, a temperatura do ar, admissão, etc..

A alimentação por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção
Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc, foi concebido a
cinco anos o que lhe confere maturidade e comprovadamente robustez e
econômia com desempenho coerente a sua proposta, harmonizando
respostas rápidas nas arrancadas e em retomadas.

Engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade
direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco
marchas reforçadas completam o conjunto.

A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem barras
protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a
traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço
oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca
de fácil acesso e manuseio.

As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S
levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road
com reduzido nível de ruído.

O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido
multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2),
mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de
combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente
visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de
direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245
mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de
frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha
de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco
de 203 mm de diâmetro.
A XTZ 250 Ténéré é a motocicleta ideal para aqueles que buscam um
veículo versátil para o transporte pessoal na cidade e aptidão para
aventuras e viagens com o carisma da legenda Ténéré - deserto dos
desertos no dialeto Tuaregue.

Já à venda nas Concessionárias Autorizadas Yamaha ao preço público
sugerido posto Manaus, Amazonas, de R$ 12.900,00, na cor branca ou
preta.
As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de
quilometragem. A Yamaha conta atualmente com uma rede de 550
concessionárias. SAC 2431-6500.

Principais características:

Torque em baixas e médias rotações
Eixo de comando de válvulas
Transmissão (relação de redução primária e secundária)
Caixa do filtro de ar

Motor silencioso
Válvulas com funcionamento silencioso
Corrente de Comando de funcionamento silencioso
Engrenagem compensada com mola amortecedora junto ao eixo balanceador
Carenagem e tanque de combustível colaboram para abafar ruído do propulsor em
funcionamento

Maior durabilidade
Corrente de Comando
Parede do Cilindro revestida com liga de Ni-P
Suspensão dianteira com coifa de proteção das barras
Protetor da pinça do freio traseiro

Baixo custo de manutenção
Bateria selada
Injeção eletrônica

Melhor Pilotagem, mais conforto
Guidão mais alto com amortizados
Assento em degrau amplo e confortável para piloto e garupa, início da
área da garupa proporciona apoio lombar para o piloto
Pára-brisas, menos cansaço e proteção – inclusive para linhas de pipas
Amortecedor traseiro com mola, óleo e gás com regulagem por rosca de
fácil acesso e manuseio

Economia do Combustível
Injeção eletrônica
Conjunto carenagem, pára-lamas dianteiro, tanque de combustível
privilegiaram o consumo em velocidade de cruzeiro

Distância do solo
Com altura mínima do solo de 270 mm e altura de assento a 865 mm, a
XTZ 250 Ténéré
foi projetada para enfrentar quaisquer obstáculos

Segurança ativa
Freio a disco de 203 mm de diâmetro na roda traseira
Freio dianteiro de 245 mm com pinça de dois pistões, melhorado pela
adoção de uma mangueira em borracha mais curta e com malha de cobre na
extremidade
Semi-carenagem com pára-brisas

Atende as Normas de Controle de Emissão de Gases
Sistema de Injeção Eletrônica - funcionamento suave, econômico,
fornece a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de
rotação. Alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer
regime de funcionamento, além de contribuir para o controle
de emissão de poluentes, partida imediata, economia e durabilidade
Catalisadores

PONTOS FORTES – preceitos básicos
Estilo
Conforto
Agilidade
Ciclística
Segurança
Consumo
Velocidade de cruzeiro

PONTOS FORTES - estilo
Design
Esportividade
Porte Maior
Acabamento
Design do tanque de combustível, semi-carenagem com dois faróis e pára-brisas
Disposição dos comandos nos punhos

PONTOS FORTES – funcionalidade ou utilização
Dia a dia
Uso Urbano
Perímetro urbano
Rodovias
Trilhas

Conta ainda
Alças traseiras para a garupa tubular em aço com pontos de amarração
Trava de capacete na lateral traseira à altura média
Tampa do tanque de combustível do tipo abastecimento rápido com dreno no bocal
Guidão mais elevado com amortizador
Tacômetro eletrônico analógico de fácil visualização

Perfeito - Verissimo

Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto.
O médico mandou cortar o sal.
Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico. Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o barbudo prometeu? Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time:
- nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.

Faz diferença...
"A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República
Checa tem o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo"

Luiz Fernando Verissimo

Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio.

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