A Gurizada tá mateando com conforto lá no Sul.
Que frio que nada Tchê!
-> Patuscadas, nonsenses, lugares comuns (e incomuns) e outras basófias... Caronte saiu... Foi dar um descanso da vida miserável dele...
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Dia do Maçom - 20 de Agosto
Como é do conhecimento de todos, nessa data nós comemoramos o Dia do Maçom,
aqui no Brasil. Tal evento já está consagrado, devendo ser obedecido e
festejado com todo entusiasmo.
O esclarecimento que segue a seguir, foi baseado nos livros e
pesquisas do insubstituível Mestre José Castellani (que na época era
Grande Secretário de Educ. e Cultura do GOB):
o que poucos sabem é que essa data foi erradamente escolhida por
pseudo-historiadores maçônicos, que talvez, na pressa de lançar um
comunicado, ou pelo hábito de não se certificarem da veracidade da
informação, ou mais propriamente, na ânsia de mostrar que a Maçonaria
faz e fez tudo, cometeram uma gafe histórica.
O que aconteceu foi que na 14ª reunião (Loja) do Grande Oriente do
Brasil, naquele tempo, hamado Grande Oriente Brasílico, tendo como
Venerável o Ir.:Joaquim Gonçalves Ledo teve, na abertura da Ata, o
seguinte: "dia 20 (vigésimo dia) do sexto mês de 5822".
O ano nós sabemos ser de 1822, pois basta no caso, tirar 4000 para
passarmos da era da V.: L.: para a E.:V.: Quanto ao mês, também, não
há problema, pois sabemos que o calendário maçônico começa em março.
Do que não se aperceberam, foi que, naquela época o Rito praticado era
o Adonhiramita, que segue, muito próximo, o calendário religioso
hebraico, sendo que o primeiro dia do mês é o dia 21.
Isso é que não foi levado em conta, pois se fizermos as contas (vamos
fazer: do dia 21 de agosto até o dia 31 são 11 dias. Com mais 9 dias,
para completar o vigésimo dia, cai no dia
09 de setembro) veremos que a data em que teve essa Loja foi em 09 de
setembro de 1822.
Tanto é verdade, que no Boletim Oficial do GOB, em 1874, reproduz essa
Ata com a data de 09 de setembro de 1822.
Inclusive, nessa Ata, Ir.: Ledo, ressaltava a importância do evento
acontecido em 07 de setembro, quando D.Pedro, proclamou nossa
independência (lembrem-se que eles estavam no Rio de Janeiro, e a
Independência ocorreu em São Paulo, e o meio de transporte era o
cavalo ou mula).
Como ele não menciona datas na Ata, somente a do dia da mesma, e como
abriu debates sobre o ocorrido, com a intenção de deixar bem claro, a
quem quer que fosse, que a separação de Portugal, era no momento a
melhor alternativa,esses historiadores mais afoitos, concluíram que se
a data era 20 de agosto (erradamente, repito), a Independência do
Brasil tinha sido definida em Loja sendo que o "Grito do Ipiranga" foi
somente uma confirmação do já estava pré determinado.
Pessoas influentes da Maçonaria, acreditando nesse erro, achando que
essa data era especial, proclamaram-na como sendo a do Dia do Maçom.
Escrever que D.Pedro recebeu uma carta, antes da proclamação da
Independência na qual citava que a Maçonaria estava dando respaldo ao
ato, é chutar o balde de leite...com os dois pés.
Hoje é do conhecimento de todos (é só ir procurar nos arquivos da
Biblioteca do GOB) que na data de 20 de agosto de 1822 o Grande
Oriente Brasílico, não tinha se reunido para abertura de Loja, muito
menos para "Sessão Extraordinária".
M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto
aqui no Brasil. Tal evento já está consagrado, devendo ser obedecido e
festejado com todo entusiasmo.
O esclarecimento que segue a seguir, foi baseado nos livros e
pesquisas do insubstituível Mestre José Castellani (que na época era
Grande Secretário de Educ. e Cultura do GOB):
o que poucos sabem é que essa data foi erradamente escolhida por
pseudo-historiadores maçônicos, que talvez, na pressa de lançar um
comunicado, ou pelo hábito de não se certificarem da veracidade da
informação, ou mais propriamente, na ânsia de mostrar que a Maçonaria
faz e fez tudo, cometeram uma gafe histórica.
O que aconteceu foi que na 14ª reunião (Loja) do Grande Oriente do
Brasil, naquele tempo, hamado Grande Oriente Brasílico, tendo como
Venerável o Ir.:Joaquim Gonçalves Ledo teve, na abertura da Ata, o
seguinte: "dia 20 (vigésimo dia) do sexto mês de 5822".
O ano nós sabemos ser de 1822, pois basta no caso, tirar 4000 para
passarmos da era da V.: L.: para a E.:V.: Quanto ao mês, também, não
há problema, pois sabemos que o calendário maçônico começa em março.
Do que não se aperceberam, foi que, naquela época o Rito praticado era
o Adonhiramita, que segue, muito próximo, o calendário religioso
hebraico, sendo que o primeiro dia do mês é o dia 21.
Isso é que não foi levado em conta, pois se fizermos as contas (vamos
fazer: do dia 21 de agosto até o dia 31 são 11 dias. Com mais 9 dias,
para completar o vigésimo dia, cai no dia
09 de setembro) veremos que a data em que teve essa Loja foi em 09 de
setembro de 1822.
Tanto é verdade, que no Boletim Oficial do GOB, em 1874, reproduz essa
Ata com a data de 09 de setembro de 1822.
Inclusive, nessa Ata, Ir.: Ledo, ressaltava a importância do evento
acontecido em 07 de setembro, quando D.Pedro, proclamou nossa
independência (lembrem-se que eles estavam no Rio de Janeiro, e a
Independência ocorreu em São Paulo, e o meio de transporte era o
cavalo ou mula).
Como ele não menciona datas na Ata, somente a do dia da mesma, e como
abriu debates sobre o ocorrido, com a intenção de deixar bem claro, a
quem quer que fosse, que a separação de Portugal, era no momento a
melhor alternativa,esses historiadores mais afoitos, concluíram que se
a data era 20 de agosto (erradamente, repito), a Independência do
Brasil tinha sido definida em Loja sendo que o "Grito do Ipiranga" foi
somente uma confirmação do já estava pré determinado.
Pessoas influentes da Maçonaria, acreditando nesse erro, achando que
essa data era especial, proclamaram-na como sendo a do Dia do Maçom.
Escrever que D.Pedro recebeu uma carta, antes da proclamação da
Independência na qual citava que a Maçonaria estava dando respaldo ao
ato, é chutar o balde de leite...com os dois pés.
Hoje é do conhecimento de todos (é só ir procurar nos arquivos da
Biblioteca do GOB) que na data de 20 de agosto de 1822 o Grande
Oriente Brasílico, não tinha se reunido para abertura de Loja, muito
menos para "Sessão Extraordinária".
M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Kawasaki convoca recall dos modelos Ninja 300, Ninja 300 ABS e Z 800 ABS
Grid Motors publicou: " Inspeção preventiva visa conserto de possível
travamento das rodas e falhas do motor De maneira preventiva, a
Kawasaki Motores do Brasil Ltda. convoca os proprietários dos modelos
abaixo identificados, a entrar em contato com uma Concessionária Aut"
Kawasaki convoca recall dos modelos Ninja 300, Ninja 300 ABS e Z 800 ABS
Inspeção preventiva visa conserto de possível travamento das rodas e
falhas do motor
De maneira preventiva, a Kawasaki Motores do Brasil Ltda. convoca os
proprietários dos modelos abaixo identificados, a entrar em contato
com uma Concessionária Autorizada Kawasaki para agendamento de
inspeção e eventual reparo gratuito dos seguintes componentes:
A razão técnica que motivou a realização desse chamado para os modelos
Ninja 300 e Ninja 300 ABS (relação de chassis indicados no quadro) foi
a programação incorreta da unidade de controle eletrônico (ECU), que
poderá causar a interrupção do sistema de alimentação de combustível
e, em situação de redução de marcha, no momento em que a embreagem for
acionada com rotações próximas dos 3000 RPM, poderá desligar o motor.
Já para os modelos Ninja 300 ABS e Z800 ABS (relação de chassis
indicados no quadro) foi uma falha no processo de fabricação da
unidade hidráulica do ABS. Algumas unidades podem ter sido montadas
com uma rebarba de alumínio que poderá se alojar em uma válvula de
retenção da unidade, o que pode levar a falha no funcionamento do ABS
em situações de frenagens bruscas e, eventualmente, causar o
travamento das rodas.
Fonte: Revista Mundo Moto
travamento das rodas e falhas do motor De maneira preventiva, a
Kawasaki Motores do Brasil Ltda. convoca os proprietários dos modelos
abaixo identificados, a entrar em contato com uma Concessionária Aut"
Kawasaki convoca recall dos modelos Ninja 300, Ninja 300 ABS e Z 800 ABS
Inspeção preventiva visa conserto de possível travamento das rodas e
falhas do motor
De maneira preventiva, a Kawasaki Motores do Brasil Ltda. convoca os
proprietários dos modelos abaixo identificados, a entrar em contato
com uma Concessionária Autorizada Kawasaki para agendamento de
inspeção e eventual reparo gratuito dos seguintes componentes:
A razão técnica que motivou a realização desse chamado para os modelos
Ninja 300 e Ninja 300 ABS (relação de chassis indicados no quadro) foi
a programação incorreta da unidade de controle eletrônico (ECU), que
poderá causar a interrupção do sistema de alimentação de combustível
e, em situação de redução de marcha, no momento em que a embreagem for
acionada com rotações próximas dos 3000 RPM, poderá desligar o motor.
Já para os modelos Ninja 300 ABS e Z800 ABS (relação de chassis
indicados no quadro) foi uma falha no processo de fabricação da
unidade hidráulica do ABS. Algumas unidades podem ter sido montadas
com uma rebarba de alumínio que poderá se alojar em uma válvula de
retenção da unidade, o que pode levar a falha no funcionamento do ABS
em situações de frenagens bruscas e, eventualmente, causar o
travamento das rodas.
Fonte: Revista Mundo Moto
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