Apresentada no início do ano, herdeira da Monkey estará disponível no
mercado americano em agosto
A Honda anunciou o lançamento nos Estados Unidos da minibike Grom,
apresentada no início do ano como MSX 125 e voltada ao público jovem
urbano, que chegará às concessionárias do país em agosto junto com
outra novidade, o scooter Forza 300. Herdeira do legado da antiga
Monkey, chamada ST-70 no Brasil durante os anos 70, a Grom utiliza
motor de 125cc de 1 cilindro em posição horizontal – como na
antecessora –, refrigerado a ar e com 2 válvulas que rende 10 cv e
possui torque de 1,10 kgf.m. A transmissão é manual de 4 marchas, como
nas motos.
Mesmo com rodas aro 12 polegadas e dimensões encurtadas (entre-eixos
de 1.200 mm, sendo que o da Biz 125 é de 1.261 mm), a Grom é uma moto
para uso adulto, como prova a altura do banco de 765 mm (cerca de 1 cm
mais alto que na Biz). O projeto da minibike, que pesa 102 kg em ordem
de marcha, foca a agilidade em uso urbano: facilidade de
estacionamento, rodas pequenas e ângulo de cáster de 25° para ajudar
nas mudanças de direção, motor que prioriza o torque e relação de
marchas curta. O nome "Grom" faz alusão à gíria americana que define
um garoto habilidoso no surfe ou no skate, reforçando a intenção da
marca de se aproximar do público jovem.
A Honda anunciou o lançamento nos Estados Unidos da minibike Grom,
apresentada no início do ano como MSX 125 e voltada ao público jovem
urbano, que chegará às concessionárias do país em agosto junto com
outra novidade, o scooter Forza 300. Herdeira do legado da antiga
Monkey, chamada ST-70 no Brasil durante os anos 70, a Grom utiliza
motor de 125cc de 1 cilindro em posição horizontal – como na
antecessora –, refrigerado a ar e com 2 válvulas que rende 10 cv e
possui torque de 1,10 kgf.m. A transmissão é manual de 4 marchas, como
nas motos.
Mesmo com rodas aro 12 polegadas e dimensões encurtadas (entre-eixos
de 1.200 mm, sendo que o da Biz 125 é de 1.261 mm), a Grom é uma moto
para uso adulto, como prova a altura do banco de 765 mm (cerca de 1 cm
mais alto que na Biz). O projeto da minibike, que pesa 102 kg em ordem
de marcha, foca a agilidade em uso urbano: facilidade de
estacionamento, rodas pequenas e ângulo de cáster de 25° para ajudar
nas mudanças de direção, motor que prioriza o torque e relação de
marchas curta. O nome "Grom" faz alusão à gíria americana que define
um garoto habilidoso no surfe ou no skate, reforçando a intenção da
marca de se aproximar do público jovem.
Fonte: duasrodasonline.com.br
-> Patuscadas, nonsenses, lugares comuns (e incomuns) e outras basófias... Caronte saiu... Foi dar um descanso da vida miserável dele...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Zero Motorcycles oferece moto elétrica para o exército
Zero Motorcycles oferece moto elétrica para o exército
A fabricante americana de motocicletas elétricas Zero Motorcycles
desenvolveu o modelo MMX especialmente para atender às necessidades do
exército americano nas suas operações logísticas e estratégicas,
oferecendo com vantagem a ausência de ruído no funcionamento do
propulsor elétrico, permitindo um rodar quase que "invisível" durante
ações táticas e especiais, sobretudo nas operações noturnas.
Para a criação da moto militar MMX, a Zero Motorcycles usou como
referencial o modelo MX, incorporando novos acessórios e equipamentos
para uso das forças armadas. As primeiras motos já estão em fase de
testes pelo exército dos EUA. Antes da moto militar, a marca
californiana já havia desenvolvido uma versão da sua moto para uso das
forças policiais metropolitanas.
Dependendo da versão do motor elétrico, a MMX pode render uma potência
de 27 cavalos ou 54 cavalos. O sistema de baterias e carga foi
projetado para ampliar a sua capacidade de carga e tempo de
funcionamento. As inovações e tecnologias desenvolvidas para o setor
militar também deve se estender futuramente para as motos civis da
marca.
Fonte: moto.com.br
A fabricante americana de motocicletas elétricas Zero Motorcycles
desenvolveu o modelo MMX especialmente para atender às necessidades do
exército americano nas suas operações logísticas e estratégicas,
oferecendo com vantagem a ausência de ruído no funcionamento do
propulsor elétrico, permitindo um rodar quase que "invisível" durante
ações táticas e especiais, sobretudo nas operações noturnas.
Para a criação da moto militar MMX, a Zero Motorcycles usou como
referencial o modelo MX, incorporando novos acessórios e equipamentos
para uso das forças armadas. As primeiras motos já estão em fase de
testes pelo exército dos EUA. Antes da moto militar, a marca
californiana já havia desenvolvido uma versão da sua moto para uso das
forças policiais metropolitanas.
Dependendo da versão do motor elétrico, a MMX pode render uma potência
de 27 cavalos ou 54 cavalos. O sistema de baterias e carga foi
projetado para ampliar a sua capacidade de carga e tempo de
funcionamento. As inovações e tecnologias desenvolvidas para o setor
militar também deve se estender futuramente para as motos civis da
marca.
Fonte: moto.com.br
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