-> Patuscadas, nonsenses, lugares comuns (e incomuns) e outras basófias... Caronte saiu... Foi dar um descanso da vida miserável dele...
sexta-feira, 20 de março de 2015
Solsticios e Equinócios
Solstícios e Equinócios
A Astronomia e a Astrologia são ciências extremamente importantes, mas
não é de nosso interesse, e nem tenho capacidade de fazer um tratado
sobre os Solstícios e os Equinócios.
Vou simplesmente dar algumas definições e conclusões, da maneira mais
pratica possível e, no final, fazer uma observação, que ao meu ver é
de extrema importância pois definiu eventos religiosos importantes.
É sabido que a Terra tem movimento de rotação em torno de seu próprio
eixo e gira em torno do Sol num trajeto com formato de uma elipse.
Entretanto, se tomarmos um ponto da Terra como "referência",
aparentemente, o Sol nasce no Leste e se põe no Oeste. Só que não
nasce sempre no mesmo local. Ele caminha num sentido (para a direita,
por exemplo), permanece parado por um período, e volta no sentido
contrário até atingir o outro extremo. Permanece parado por um período
e recomeça tudo outra vez. Leva seis meses para ir de um extremo a
outro e, portanto, um ano para voltar ao mesmo extremo.
Essas aparentes "paradas", que são as posições da Terra nos extremos
mais longos da elipse, são chamados de "Solstícios" de Verão e de
Inverno. Abaixo da Linha do Equador ocorrem em 24 de dezembro e em 24
de junho, aproximadamente. Acima da Linha do Equador, as datas são as
mesmas, e onde é Verão é Inverno e vice-versa.
O "Equinócio" é quando o Sol encontra-se no meio dos dois extremos. E,
obviamente, temos também dois: o de Outono e da Primavera.
O mais interessante de tudo que foi escrito é que, nos Solstícios, a
quantidade de horas de sol (claridade) e de escuridão varia durante o
período de 24h do dia , e se alterna.
Desse modo, no Solstício de Verão a quantidade de horas de claridade é
muito maior que a escuridão, durante as 24h de um dia. E ao contrário
no Solstício de Inverno.
Como o Sol, nas religiões das civilizações antigas era considerado
como um dos "deuses", essa variação crescente da sua presença durante
seis meses nos dias, foi base de uma religião muito antiga chamada
"Solis Invictus" (e também do Mitraismo).
Recapitulando, o Solstício de Inverno, acima da Linha do Equador, que
foi onde as civilizações mais se desenvolveram, no dia 24 de dezembro
tinha uma quantidade maior de horas de escuridão do que as de
claridade. E, a partir desse dia, essa religião comemorava sua festa
máxima que era o "Natalis Solis Invictus" que era quando o Sol
começava a aumentar sua presença ao longo dos dias, até o próximo
Equinócio quando as horas de escuridão e claridade seriam iguais. Esse
dia era de extrema importância para os adeptos dessa religião: era
quando o "Sol nascia e crescia em força e vigor".
O cristianismo, na época de Constantino, o Grande, foi alçada à
condição de religião de Estado, apesar de que ele próprio, até próximo
a sua morte, pertenceu a religião "Solis Invistus". A festa máxima era
o nascimento de Jesus Cristo, que era comemorada em 06 de janeiro.
Entretanto, como foi uma religião "imposta" pelos governantes, as
convicções antigas permaneceram e eram também comemoradas. Para
resolver esse problema, as festas católicas tiveram as datas trocadas,
coincidindo com as antigas festas do "Solis Invictus".
Inclusive, a data de nascimento de Jesus que era comemorada em 06 de
janeiro, foi trocada para a data de 24 de dezembro, por Constantino em
521 d.C.
Desse modo, a atitude de um déspota daquela época, que por interesses
político e temporal, influenciou, e continua a influenciar, no
comportamento de milhares de pessoas, no tocante as suas convicções
religiosas.
P.S.: de um lugar fixo do meu quintal, desde 12/05/2009, venho obtendo
fotos, duas vezes ao mês, do "pôr" do Sol para registrar essa
caminhada aparente do mesmo. É muito interessante, pois é algo que
ocorre continuadamente e não nos damos conta.
M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto
A Astronomia e a Astrologia são ciências extremamente importantes, mas
não é de nosso interesse, e nem tenho capacidade de fazer um tratado
sobre os Solstícios e os Equinócios.
Vou simplesmente dar algumas definições e conclusões, da maneira mais
pratica possível e, no final, fazer uma observação, que ao meu ver é
de extrema importância pois definiu eventos religiosos importantes.
É sabido que a Terra tem movimento de rotação em torno de seu próprio
eixo e gira em torno do Sol num trajeto com formato de uma elipse.
Entretanto, se tomarmos um ponto da Terra como "referência",
aparentemente, o Sol nasce no Leste e se põe no Oeste. Só que não
nasce sempre no mesmo local. Ele caminha num sentido (para a direita,
por exemplo), permanece parado por um período, e volta no sentido
contrário até atingir o outro extremo. Permanece parado por um período
e recomeça tudo outra vez. Leva seis meses para ir de um extremo a
outro e, portanto, um ano para voltar ao mesmo extremo.
Essas aparentes "paradas", que são as posições da Terra nos extremos
mais longos da elipse, são chamados de "Solstícios" de Verão e de
Inverno. Abaixo da Linha do Equador ocorrem em 24 de dezembro e em 24
de junho, aproximadamente. Acima da Linha do Equador, as datas são as
mesmas, e onde é Verão é Inverno e vice-versa.
O "Equinócio" é quando o Sol encontra-se no meio dos dois extremos. E,
obviamente, temos também dois: o de Outono e da Primavera.
O mais interessante de tudo que foi escrito é que, nos Solstícios, a
quantidade de horas de sol (claridade) e de escuridão varia durante o
período de 24h do dia , e se alterna.
Desse modo, no Solstício de Verão a quantidade de horas de claridade é
muito maior que a escuridão, durante as 24h de um dia. E ao contrário
no Solstício de Inverno.
Como o Sol, nas religiões das civilizações antigas era considerado
como um dos "deuses", essa variação crescente da sua presença durante
seis meses nos dias, foi base de uma religião muito antiga chamada
"Solis Invictus" (e também do Mitraismo).
Recapitulando, o Solstício de Inverno, acima da Linha do Equador, que
foi onde as civilizações mais se desenvolveram, no dia 24 de dezembro
tinha uma quantidade maior de horas de escuridão do que as de
claridade. E, a partir desse dia, essa religião comemorava sua festa
máxima que era o "Natalis Solis Invictus" que era quando o Sol
começava a aumentar sua presença ao longo dos dias, até o próximo
Equinócio quando as horas de escuridão e claridade seriam iguais. Esse
dia era de extrema importância para os adeptos dessa religião: era
quando o "Sol nascia e crescia em força e vigor".
O cristianismo, na época de Constantino, o Grande, foi alçada à
condição de religião de Estado, apesar de que ele próprio, até próximo
a sua morte, pertenceu a religião "Solis Invistus". A festa máxima era
o nascimento de Jesus Cristo, que era comemorada em 06 de janeiro.
Entretanto, como foi uma religião "imposta" pelos governantes, as
convicções antigas permaneceram e eram também comemoradas. Para
resolver esse problema, as festas católicas tiveram as datas trocadas,
coincidindo com as antigas festas do "Solis Invictus".
Inclusive, a data de nascimento de Jesus que era comemorada em 06 de
janeiro, foi trocada para a data de 24 de dezembro, por Constantino em
521 d.C.
Desse modo, a atitude de um déspota daquela época, que por interesses
político e temporal, influenciou, e continua a influenciar, no
comportamento de milhares de pessoas, no tocante as suas convicções
religiosas.
P.S.: de um lugar fixo do meu quintal, desde 12/05/2009, venho obtendo
fotos, duas vezes ao mês, do "pôr" do Sol para registrar essa
caminhada aparente do mesmo. É muito interessante, pois é algo que
ocorre continuadamente e não nos damos conta.
M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto
quinta-feira, 19 de março de 2015
Ordem DeMolay
A Ordem DeMolay é uma sociedade discreta de princípios filosóficos,
fraternais, iniciáticos e filantrópicos, para jovens do sexo masculino
com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos. É uma organização
neo-templária fundada nos Estados Unidos, em 17 de Março de 1919, pelo
maçom Frank Sherman Land patrocinada e mantida pela Maçonaria[carece
de fontes], oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede
espaço para as reuniões dos Capítulos DeMolays e Priorados da Ordem da
Cavalaria - denominações das células da organização.
A Ordem é inspirada na vida e morte do nobre francês Jacques de Molay,
23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, morto em 18 de março
de 1314 junto ao Preceptor da Normandia, Geoffroi de Charney por
contestar as falsas acusações de prática de diversas heresias como
infidelidade à Igreja, sodomia, adoração de ídolos etc. Pode-se
acreditar que o motivo de tais acusações fosse a ambição do Rei Filipe
IV, o Belo e o Papa Clemente V, pelas posses da Ordem dos Templários,
pois em caso de prisão, os bens do acusado passariam a pertencer ao
Estado francês.
A Ordem Demolay possui cerca de 8 milhões de membros em todo o mundo e
mais de 200 mil no Brasil. O DeMolay que completa 21 anos de idade, é
denominado Sênior DeMolay, perde seu direito a voto e o de ocupar
cargos efetivo e passa a poder acompanhar os trabalhos do Capítulo
através da "Associação DeMolay Alumni". No Brasil, a Ordem é
distribuída em mais de setecentos e noventa capítulos, sendo que os
milhares de DeMolays regulares de todos os Estados da federação se
reúnem frequentemente.
No mundo, a Ordem DeMolay pode ser encontrada em vários países como
Argentina, Aruba (Países Baixos), Alemanha, Austrália, Bolívia,
Brasil, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, França, Guam
(Estados Unidos), Itália, Japão, México, Panamá, Paraguai, Peru e
Uruguai.
No dia 8 de abril de 2008, o Estado de São Paulo estabeleceu o Dia do
DeMolay, através da Lei Estadual nº 12.905, a ser comemorado
anualmente no dia 18 de março. Em 19 de janeiro de 2010, foi
promulgada a Lei Federal nº 12.208 que instituiu o dia 18 de março
como o Dia Nacional do DeMolay, seguindo o exemplo paulista, sendo que
a escolha da data marca o falecimento de Jacques de Molay, herói e
mártir que inspirou o nome da Ordem.
Os princípios da Ordem são baseados em 7 virtudes, consideradas
cardeais (1. Amor Filial, 2. Reverência pelas Coisas Sagradas, 3.
Cortesia, 4. Companheirismo, 5. Fidelidade, 6. Pureza e 7.
Patriotismo), incentivando cada membro a trilhar seu caminho seguindo
esses preceitos, que são considerados pela Ordem como diferenciais na
vida de um líder e de um Homem de Bem, também como determinantes para
seu destino. DeMolay SCODB
Os baluartes da Ordem são a defesa das Liberdades:
"Religiosa" representada pelo Livro Sagrado. (No Brasil, país de
maioria cristã, uma Bíblia Sagrada).
"Civil", representada pela Bandeira Nacional.
"Intelectual", representada pelos Livros Escolares.
Assim prescreve a ética de um DeMolay:
Um DeMolay respeita Deus acima de tudo;
Um DeMolay honra todas as mulheres;
Um DeMolay ama e honra seus pais;
Um DeMolay é honesto;
Um DeMolay é leal a ideais e amigos;
Um DeMolay executa trabalhos honestos;
Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas;
Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos;
A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança.
Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay[editar | editar código-fonte]
A Ordem DeMolay invoca sete luzes, simbolizando as sete virtudes
cardeais de um DeMolay, que iluminam seus caminhos conforme passam
pela estrada da vida, simbolizando tudo que é bom e correto, a base de
suas vidas.
Amor Filial: é o amor e carinho que devemos ter por nossos pais, que
nos semearam, geraram, nos ensinaram as primeiras lições de nossas
vidas e se sacrificaram por nós. Através deles nós tivemos as
primeiras lições de educação, respeito e na crença em Deus.
Reverência pelas Coisas Sagradas: significa a crença em Deus, não
importando a sua religião. Para ser um DeMolay o jovem tem que ter fé
Nele.
Cortesia: educação, respeito e solidariedade são princípios que um
DeMolay procura por em prática usando a filantropia, mas somente
válida quando é feita com sentimento, colocando o coração naquilo que
faz. Os DeMolays possuem o seguinte pensamento:
"Para ser útil à sociedade não é necessário ser um DeMolay, mas para
ser um DeMolay é necessário ser útil à sociedade".
Companheirismo: é ser um amigo leal, tanto nas horas boas quanto nas
ruins. O verdadeiro companheiro e amigo é aquele que estende a mão
para um Irmão em momentos de dificuldade. Companheirismo é levar uma
chama de amizade no coração, para que, quando um amigo estiver no meio
do túnel, ela possa iluminar e mostrar onde está a saída.
Fidelidade: é sempre acreditar em seus ideais e virtudes, mantendo em
segredo tudo aquilo que lhe for confiado. É ser fiel a Deus, à sua
Pátria e a seus amigos, seguindo o exemplo de fidelidade de Jacques
DeMolay, que preferiu morrer a trair seus Irmãos ou faltar com seu
juramento.
Pureza: é ser um cidadão idôneo, puro de alma e de coração; é sempre
estar de bem com a própria consciência. É manter a mente longe de tudo
que vá contra os princípios de um bom cidadão.
Patriotismo: é respeitar e defender a nossa Pátria, nosso Estado e
nossa Cidade e, além disso, conservar tudo que diz respeito ao
patrimônio público, como escolas, asilos, orfanatos e hospitais, que
prestam ajuda às pessoas mais carentes de nossa sociedade.
fonte: Rede Colméia
fraternais, iniciáticos e filantrópicos, para jovens do sexo masculino
com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos. É uma organização
neo-templária fundada nos Estados Unidos, em 17 de Março de 1919, pelo
maçom Frank Sherman Land patrocinada e mantida pela Maçonaria[carece
de fontes], oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede
espaço para as reuniões dos Capítulos DeMolays e Priorados da Ordem da
Cavalaria - denominações das células da organização.
A Ordem é inspirada na vida e morte do nobre francês Jacques de Molay,
23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, morto em 18 de março
de 1314 junto ao Preceptor da Normandia, Geoffroi de Charney por
contestar as falsas acusações de prática de diversas heresias como
infidelidade à Igreja, sodomia, adoração de ídolos etc. Pode-se
acreditar que o motivo de tais acusações fosse a ambição do Rei Filipe
IV, o Belo e o Papa Clemente V, pelas posses da Ordem dos Templários,
pois em caso de prisão, os bens do acusado passariam a pertencer ao
Estado francês.
A Ordem Demolay possui cerca de 8 milhões de membros em todo o mundo e
mais de 200 mil no Brasil. O DeMolay que completa 21 anos de idade, é
denominado Sênior DeMolay, perde seu direito a voto e o de ocupar
cargos efetivo e passa a poder acompanhar os trabalhos do Capítulo
através da "Associação DeMolay Alumni". No Brasil, a Ordem é
distribuída em mais de setecentos e noventa capítulos, sendo que os
milhares de DeMolays regulares de todos os Estados da federação se
reúnem frequentemente.
No mundo, a Ordem DeMolay pode ser encontrada em vários países como
Argentina, Aruba (Países Baixos), Alemanha, Austrália, Bolívia,
Brasil, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, França, Guam
(Estados Unidos), Itália, Japão, México, Panamá, Paraguai, Peru e
Uruguai.
No dia 8 de abril de 2008, o Estado de São Paulo estabeleceu o Dia do
DeMolay, através da Lei Estadual nº 12.905, a ser comemorado
anualmente no dia 18 de março. Em 19 de janeiro de 2010, foi
promulgada a Lei Federal nº 12.208 que instituiu o dia 18 de março
como o Dia Nacional do DeMolay, seguindo o exemplo paulista, sendo que
a escolha da data marca o falecimento de Jacques de Molay, herói e
mártir que inspirou o nome da Ordem.
Os princípios da Ordem são baseados em 7 virtudes, consideradas
cardeais (1. Amor Filial, 2. Reverência pelas Coisas Sagradas, 3.
Cortesia, 4. Companheirismo, 5. Fidelidade, 6. Pureza e 7.
Patriotismo), incentivando cada membro a trilhar seu caminho seguindo
esses preceitos, que são considerados pela Ordem como diferenciais na
vida de um líder e de um Homem de Bem, também como determinantes para
seu destino. DeMolay SCODB
Os baluartes da Ordem são a defesa das Liberdades:
"Religiosa" representada pelo Livro Sagrado. (No Brasil, país de
maioria cristã, uma Bíblia Sagrada).
"Civil", representada pela Bandeira Nacional.
"Intelectual", representada pelos Livros Escolares.
Assim prescreve a ética de um DeMolay:
Um DeMolay respeita Deus acima de tudo;
Um DeMolay honra todas as mulheres;
Um DeMolay ama e honra seus pais;
Um DeMolay é honesto;
Um DeMolay é leal a ideais e amigos;
Um DeMolay executa trabalhos honestos;
Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas;
Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos;
A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança.
Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay[editar | editar código-fonte]
A Ordem DeMolay invoca sete luzes, simbolizando as sete virtudes
cardeais de um DeMolay, que iluminam seus caminhos conforme passam
pela estrada da vida, simbolizando tudo que é bom e correto, a base de
suas vidas.
Amor Filial: é o amor e carinho que devemos ter por nossos pais, que
nos semearam, geraram, nos ensinaram as primeiras lições de nossas
vidas e se sacrificaram por nós. Através deles nós tivemos as
primeiras lições de educação, respeito e na crença em Deus.
Reverência pelas Coisas Sagradas: significa a crença em Deus, não
importando a sua religião. Para ser um DeMolay o jovem tem que ter fé
Nele.
Cortesia: educação, respeito e solidariedade são princípios que um
DeMolay procura por em prática usando a filantropia, mas somente
válida quando é feita com sentimento, colocando o coração naquilo que
faz. Os DeMolays possuem o seguinte pensamento:
"Para ser útil à sociedade não é necessário ser um DeMolay, mas para
ser um DeMolay é necessário ser útil à sociedade".
Companheirismo: é ser um amigo leal, tanto nas horas boas quanto nas
ruins. O verdadeiro companheiro e amigo é aquele que estende a mão
para um Irmão em momentos de dificuldade. Companheirismo é levar uma
chama de amizade no coração, para que, quando um amigo estiver no meio
do túnel, ela possa iluminar e mostrar onde está a saída.
Fidelidade: é sempre acreditar em seus ideais e virtudes, mantendo em
segredo tudo aquilo que lhe for confiado. É ser fiel a Deus, à sua
Pátria e a seus amigos, seguindo o exemplo de fidelidade de Jacques
DeMolay, que preferiu morrer a trair seus Irmãos ou faltar com seu
juramento.
Pureza: é ser um cidadão idôneo, puro de alma e de coração; é sempre
estar de bem com a própria consciência. É manter a mente longe de tudo
que vá contra os princípios de um bom cidadão.
Patriotismo: é respeitar e defender a nossa Pátria, nosso Estado e
nossa Cidade e, além disso, conservar tudo que diz respeito ao
patrimônio público, como escolas, asilos, orfanatos e hospitais, que
prestam ajuda às pessoas mais carentes de nossa sociedade.
fonte: Rede Colméia
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