Esse conto eu escrevi em 1996, como se fosse o Louco das cartas de Tarot encontrando as outras cartas.
Vou postando aqui, carta a carta, assim pode-se refletir o conteúdo de cada carta, bem como a estória do Louco.
O baralho que usei para as imagens descritas no conto é o Baralho de Marselha, largamente difundido e disponível facilmente.
O baralho de tarot, e suas figuras maiores, as 22 cartas dos arcanos maiores, são arquétipos, isto é, são imagens simbólicas de aspectos humanos - assim, cada carta nos foi legada pelos conhecedores dos Antigos Mistérios para ser estudada, já que guardam a sabedoria antiga.
A primeira carta é o Mago, e o Louco é a única carta sem número, por isso, ele pôde transitar por todas as cartas do baralho...
A última carta, a de número 21, é a do Mundo, o ápice da experiência do Louco. E a semelhança de 22 cartas do baralho com as 22 letras do alfabeto hebraico não é mera coincidência...
Espero que reflitam a cada capítulo sobre o caminho do Louco.
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